Guy Debord: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
79a (discussão | contribs)
referências
Linha 24:
Ele faz a crítica, como duas faces da mesma problemática, tanto ao espetáculo de [[mercado]] do [[ocidente]] capitalista (o espetacular difuso) quanto o espetáculo de [[estado]] do [[bloco socialista]] (o espetacular concentrado).
 
O que vemos é tentativa de mudanças no pensamento em relação a produção cultural vigente, ressaltou que é um ato de coragem executar um evento deste porte, mas vem em tempo oportuno, pois mudança similar a esta só foi vista há quinhentos anos no período renascentista com invenção da imprensa. Em tempos que a pesquisa ganhou um aliado forte com a internet, com apenas um clique podemos acessar o melhores acervos bibliográficos. Também ajuda a pensar como as redes sociais estão alterando a sensibilidade das pessoas, favorecendo a emergência de valores anticivilizatórios, explorados pela nova direita<ref>{{Citar periódico|ultimo=Di Carlo|primeiro=Josnei|data=|titulo=Matrix bolsonarista para a acumulação sádica do capital|url=https://www.academia.edu/40571288/Matrix_bolsonarista_para_a_acumula%C3%A7%C3%A3o_s%C3%A1dica_do_capital|jornal=Boletim Lua Nova|lingua=pt|acessodata=}}</ref>.
 
No entanto, Guy Ernest Debord não é apenas um competente leitor de Marx. Em sua obra podemos encontrar também referências outras como Mikhail Bakunin ou Sigmund Freud. Sua obra A sociedade do Espetáculo é o resultado de uma série de debates e leituras acerca dos conceitos desenvolvidos por Marx. Debate este que tem recebido contribuições enriquecedoras de diversas pessoas e de diversas ações. Pessoas como Anselm Jappe e [[Robert Kurz]].