Eva Braun: diferenças entre revisões
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Depois das 13hs do dia [[30 de abril]] de [[1945]], Hitler e Eva deram adeus aos membros da comitiva e aos ministros. Por volta de 15:30, várias pessoas ouviram um estampido de um tiro dentro do esconderijo.<ref name=Lambert/> Minutos depois, o assistente de Hitler, Heinz Linge, e seu chefe administrativo, [[Otto Günsche]], entraram na pequena sala e encontraram os corpos de Hitler e de Eva em um pequeno sofá. Eva tinha mordido uma cápsula de [[cianeto]] e Hitler atirou contra a própria têmpora com sua arma.<ref name=Lambert/><ref name=Galileu/> Os corpos foram levados para o lado de fora, pela saída de emergência do esconderijo, até o jardim dos fundos da [[Chancelaria do Reich]], onde foram queimados. Eva Braun tinha apenas 33 anos de idade.<ref name=Galileu/>
Os restos carbonizados foram encontrados pelos soviéticos. Em [[11 de maio]], o dentista de Hitler, [[Hugo Blaschke]] e seus assistentes confirmaram que os restos pertenciam de fato a Eva e Hitler.<ref name=Kershaw/> Os soviéticos, secretamente, levaram os restos para a sede da [[SMERSH]], em [[Magdeburg]], junto dos corpos de [[Joseph Goebbels|Joseph]] e sua esposa, [[Magda Goebbels]], além de seus seis filhos. Em 4 de abril de 1970, uma equipe da [[KGB]]
Outros membros da família Braun sobreviveram à guerra. Sua mãe, Franziska, morreu aos 96 anos em janeiro de 1976, morando em uma antiga casa de fazenda em [[Ruhpolding]], na [[Bavária]].<ref name=Lambert/> Seu pai, Fritz, morreu em [[1964]]. Sua irmã mais nova deu à luz a uma menina em 5 de maio de 1945, a quem chamou de Eva. Ela depois se casaria com Kurt Beringhoff, morrendo em [[1987]]. A irmã mais velha de Eva, Ilse, não era parte do círculo íntimo de Hitler. Ela se casou duas vezes e morreu em 1979.<ref name=Lambert/>
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