Pardos: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 182:
Segundo estudo genético de 2007, realizado no Rio de Janeiro, os pardos apresentaram 68,1% de ancestralidade europeia, 23,6% africana e 7,3% indígena. O geneticista Sergio Pena concluiu: "Salta aos olhos que a ancestralidade africana dos indivíduos pardos (0,236) é intermediária entre a dos brancos (0,069) e pretos (0,509), estando de fato mais próxima dos primeiros do que dos últimos. Assim, pela análise desta amostra, não há qualquer fator que justifique a agregação proposta de pardos e pretos em negros". <ref>[http://cienciahoje.org.br/coluna/do-pensamento-racial-ao-pensamento-racional/ DO PENSAMENTO RACIAL AO PENSAMENTO RACIONAL]</ref><ref>[http://laboratoriogene.info/Ciencia_Hoje/Pharmacogenetics2007.pdf Self-reported skin color, genomic ancestry and the distribution of GST polymorphisms]</ref>
 
Conforme estudo genético de 2019, que analisou o DNA de 9.834 pessoas de seis cidades brasileirabrasileiras, o brasileiro de cor parda apresentou 59% de ancestralidade europeia, 26,4% africana e 11,4% indígena. A proporção de ancestralidade africana variou de 20% em Porto Alegre a 32,8% em Salvador e a proporção de ancestralidade europeia variou de 58,1% em Salvador a 67,9% em Belo Horizonte, ao passo que a ancestralidade indígena foi desde 7,4% em Salvador a 17% em Porto Alegre. Os resultados estão na tabela a seguir:
 
{| class="wikitable" border="1" table style="border:1px black; float:center; margin-left:1em;"