Teoria da presença de fenícios no Brasil: diferenças entre revisões
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Schwennhagen cita [[Diodoro Sículo]], História Universal, Livro 5º, Cap.s 19 e 20 ([http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Diodorus_Siculus/5B*.html], texto em inglês) como exemplo de relato da primeira viagem de uma frota de fenícios a ter atravessado o Atlântico e chegado às costas do [[Nordeste do Brasil]]. Argumenta que, para esse fim, os navegadores fenícios teriam recorrido às [[correntes marítimas]], propícias para a travessia.
Schwennhagen afirma que a [[língua tupi]] pertence à grande família das línguas [[Pelasgos|pelasgas]], sendo um ramo da [[língua suméria]]. Em seu trabalho refere que as sete tribos da [[nação tupi]] residiam em um país chamado [[
De acordo com Schwennhagen, o continente americano é a lendária [[Lenda das Sete Cidades|ilha das Sete Cidades]]. Diz o autor que tupi significa "filho ou crente de [[Tupã]]". A religião tupi teria aparecido no Norte do Brasil cerca de 1050 a [[1000 a.C]], juntamente com os fenícios, propagada por sacerdotes [[cários]], da ordem dos piagas. Os piagas (de onde deriva [[pajé]]s) fundaram no Norte do Brasil um centro nacional dos povos tupis, denominando Piaguia a esse lugar, de onde formou-se o nome [[Piauí]]. Esse lugar era as Sete Cidades (hoje [[Parque Nacional de Sete Cidades]]). A [[Gruta de Ubajara]] teria sido fruto de escavações para retirada de [[salitre]], produto comercializado pelos fenícios. A cidade de [[Tutóia]] no [[Maranhão]] teria sido fundada por navegadores fenícios e por emigrantes da [[Ásia Menor]] que chegavam em navios fenícios, que escolheram o local para construir uma praça forte, de onde dominariam a foz do [[rio Parnaíba]].
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