Primo Levi: diferenças entre revisões

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Levi terminou a escola em [[1937]] e entrou para a [[Universidade de Turim]], onde estudou [[química]]. Em [[1938]], o governo Fascista aprovou uma série de leis raciais que proibiam cidadãos [[judeus]] de frequentar escolas públicas. Como resultado destas novas diretrizes, Levi, apesar de seu desempenho, teve dificuldade em encontrar um orientador para sua tese. Mesmo assim, ele conseguiu se formar em [[1941]], com méritos. Seu diploma, no entanto, foi marcado com a expressão ''de raça judia''. As leis raciais também impediram que Levi encontrasse uma ocupação permanente na faculdade, depois de formado.
 
== Auschwitz(Alemanha) ==
Em junho de [[1943]], depois de o governo italiano assinar o armistício com os [[Aliados]], o primeiro ministro [[Benito Mussolini]] foi libertado da prisão pelos alemães. Ele passou a comandar um pequeno estado ítalo-germânico no norte da Itália, conhecido como [[República Social Italiana]]. O movimento de resistência italiano se tornou muito ativo nesta zona ocupada parcialmente pelos alemães. Levi, assim como vários de seus colegas, se juntaram aos ''[[partisans]]'', que atendiam pelo nome de Movimento Justiça e Liberdade. Sem o menor treinamento militar, ele e seus companheiros foram feitos prisioneiros pela milícia fascista. Assim que os milicianos descobriram que ele era judeu, enviaram-no para um campo de picheleiros em [[Fossoli]], longe de [[Modena]].