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Linha 15: \|demolição = \|fechamento = \|comprimento = {{~~formatnum:~~fmtn\|3595}} [[metro]]s<ref name="~~GovernoAM~~Camargo Corrêa"/> \|elevação_cima = \|altura = ~~185~~190,25 metros<ref name="~~GovernoAM~~Camargo Corrêa"/> \|vao_livre = \|pilar_principal = Linha 27: \|coordenadas = {{coor dms\|3\|07\|9.39\|S\|60\|04\|43.66\|W\|display=inline,title}} }} '''Ponte Rio Negro''', oficialmente '''Ponte Jornalista Phelippe Daou''',<ref name="Novo Nome"/> é uma [[ponte estaiada]] que atravessa o rio [[Rio Negro (Amazonas)\|Negro]], no [[Unidades federativas do Brasil\|estado brasileiro]] do [[Amazonas]]. É a [[Lista das estruturas mais altas do Brasil\|ponte mais alta do Brasil]] com ~~185~~190 metros de altura em seu mastro central.<ref name="~~GovernoAM~~Camargo Corrêa">{{Citar web\|url=http://www.ibracon.org.br/eventos/52cbc/henrique_domingues.pdf\|título=Ponte Estaiada sobre o Rio Negro\|data=25-10-2010\|acessodata=23-11-2019\|publicado=Camargo Corrêa}}</ref> Ela conecta os municípios de [[Manaus]] e [[Iranduba]], fazendo parte da [[AM-070\|Rodovia Manoel Urbano]] (AM-070). Seu nome é em homenagem ao [[empresário]] e [[jornalista]] [[Brasileiros\|brasileiro]] [[Phelippe Daou]] (1928–2016), um dos fundadores da [[Rede Amazônica]]. Inaugurada em 2011, é a única ponte que atravessa o trecho brasileiro do Rio Negro. Com 11 km de extensão total, sendo 3,6 km sobre o rio, 2 km na margem esquerda e 5,5 km na margem direita.<ref>{{Citar web\|titulo=Ponte Rio Negro – SRMM/AM\|url=http://www.systra.com.br/pt_br-projeto/ponte-rio-negro-srmm-am\|publicado=Systra\|acessodata=20-10-2019}}</ref> É a maior ponte estaiada do [[Brasil]], por conta dos seus 400 metros de seção suspensa por cabos.<ref>{{Citar web\|titulo=Maior ponte estaiada do Brasil em águas fluviais é inaugurada no Amazonas\|url=http://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2011/10/foto-maior-ponte-estaiada-do-brasil-em-aguas-fluviais-e-inaugurada-no-amazonas-3537499.html\|publicado=[[GaúchaZH]]\|data=24-10-2011\|acessodata=20-10-2019}}</ref> Seu custo total foi de R$ 1,099 bilhão (R$ 586 milhões em financiamento do [[BNDES]] e R$ 513 milhões do [[Governo do Estado do Amazonas]]).<ref name="GovernoAM">{{Citar web\|url=http://www.amazonas.am.gov.br/2011/10/governo-do-amazonas-conclui-ponte-rio-negro-um-marco-para-a-integracao-da-regiao-metropolitana-de-manaus/\|título=Governo do Amazonas inaugura ponte Rio Negro, um marco para a integração da Região Metropolitana de Manaus\|acessodata=2019-10-20\|publicado=[[Governo do Estado do Amazonas]]}}</ref> == História == [[Ficheiro:Ponte Rio Negro (parte estaiada).jpg\|thumb\|left\|Mastro central da Ponte Rio Negro com ~~185~~190 metros de altura. É a ponte mais alta do Brasil.]] [[Ficheiro:Pistas da Ponte Rio Negro.jpg\|thumb\|left\|As 4 [[Faixa de rodagem\|faixas de rodagem]] da ponte.]] === 2003: Idealização === Linha 54: == Estrutura == A Ponte Jornalista Phelippe Daou, uma das maiores [[ponte estaiada\|pontes]] desta espécie, com 400 metros (seção suspensa por cabos) de Manaus para o rio, é uma das maiores pontes no mundo devido a sua extensão. Sua largura total é de 20,70 metros no trecho convencional e 22,7060 metros na parte estaiada. Sua via contém quatro faixas de tráfego, duas em cada sentido, além da faixa de passeio para pedestres nos dois lados. O mastro central apoia dois vãos de ~~200~~190 metros para cada lado. A estrutura, em forma de losango, é dividida em três partes: um cone de ponta-cabeça abaixo do tabuleiro, um cone acima do tabuleiro e o topo do mastro. O formato aerodinâmico foi adotado para diminuir o atrito com o vento de forma a evitar ressonância ondulatória tal como o caso da [[Ponte de Tacoma Narrows\|ponte de Tacoma]].<ref name="~~GovernoAM~~Camargo Corrêa" /> Ao lado do [[Teatro Amazonas]], a ponte vem sendo considerada um dos maiores e mais importantes [[monumento]]s da arquitetura da [[Amazônia]], o que representa um marco na integração da [[Região Metropolitana de Manaus]] (RMM), fundada em [[2007]], com treze municípios e cerca de 2,6 milhões de habitantes.<ref name="GovernoAM" />

Ponte Rio Negro: diferenças entre revisões