Indústria cultural: diferenças entre revisões

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== Comunicação de massa ==
{{Artigo principal|Comunicação de massa}}
A indústria cultural e a [[comunicação de massa]] naonão podem ser tratadas como coisas distintas<ref>{{Citar periódico|ultimo=Rodríguez-Ferrándiz|primeiro=Raúl|data=2011|titulo=From Cultural Industries to Entertainment and Creative Industries. The Boundaries of the Cultural Field|url=http://www.revistacomunicar.com/index.php?contenido=detalles&numero=36&articulo=36-2011-18|jornal=Comunicar|lingua=es|volume=18|numero=36|paginas=149–156|doi=10.3916/c36-2011-03-06|issn=1134-3478}}</ref>, pois, ambas são capazes de atingir um grande número de indivíduos, de transmitir um conhecimento ou de alienar. São pertencentes a cultura de massa a [[televisão]], o [[rádio]], os [[jornal|jornais]], as [[revista]]s e toda e qualquer fonte de informação. Não pelo que são, mas sim por serem utilizadas pela elite com o real intuito de manipular a população.
 
O primeiro passo para o surgimento de um veículo de comunicação veio através de [[Johannes Gutenberg|Gutenberg]]. Com os [[tipos móveis]] de imprensa, Gutenberg trouxe novos meios e mais ágeis para a reprodução (principalmente de livros). A criação deste "meio de comunicação" não pode ser vista como responsável pela indústria cultural, mas pode se ter, através daí, o surgimento de uma cultura elitizada (pois o consumo era destinado a uma elite de letrados) de uma reprodução em grande escala, e de uma objetivação cada vez maior do lucro.