Partido Justicialista: diferenças entre revisões

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O '''Partido Justicialista''' (PJ), também conhecido como ''Partido Peronista'', é o maior partido político argentino. Foi fundado pelo general [[Juan Domingo Perón]], cujo sobrenome baptizou este movimento político: o [[Peronismo]].<ref>{{Citar web|url=http://pj.org.ar/nota/ver/id/35|titulo=El General Perón nos dejó un legado, que tenemos que honrar y ser sus continuadores.|acessodata=2017-09-22|obra=pj.org.ar}}</ref>
 
Apesar de ser tachado de autoritário pelos seus opositores, o PJ só chegou ao poder na [[Argentina]] através da via eleitoral e democrática: Juan Domingo Perón em [[1946]], [[1952]] e em outubro de [[1973]], [[Héctor José Cámpora|Héctor Cámpora]] em maio de 1973, [[Carlos Menem]] em [[1989]] e em [[1995]], [[Néstor Kirchner]] em [[2003]] e, [[Cristina Kirchner]] em [[2007]] e em [[2011]] e [[Alberto Fernández]] em [[2019]], foram eleitos diretamente pelo povo. [[Adolfo Rodríguez Saá]] foi eleito pelo congresso argentino após a renúncia do presidente [[Fernando de la Rúa]] (filiado à [[União Cívica Radical]], o maior rival do Partido Justicialista) em dezembro de [[2001]]. [[Eduardo Duhalde]] também foi eleito desta mesma forma após a renúncia do próprio Rodríguez Saá, ocorrida em janeiro de [[2002]].
 
[[Isabel Perón]] chegou à presidência da Argentina após a morte de seu esposo Juan Domingo Perón, ocorrida a 1º de julho de [[1974]]. ''Isabelita'' era então a vice-presidente da Argentina.