Francis Fukuyama: diferenças entre revisões

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Ele ficou mundialmente conhecido em 1989, ao lançar um artigo intitulado ''O Fim da História'', transformado em livro em 1992, chamado de "[[The End of History and the Last Man|O Fim da História e o Último Homem]]", tornando-o milionário. Atualmente vive em [[Palo Alto]], e leciona estudos internacionais na [[Universidade Stanford]].<ref name="exame"/><ref name="bio"/><ref name="DW - 2014"/>
 
Para Fukuyama a maior fonte de problemas são os Estados falidos. Os exemplos são o [[Afeganistão]], a [[Somália]] e o [[Haiti]]. Esses países não têm, ou não tinham até pouco tempo atrás, algo que se possa chamar com convicção de governo. A falta de um governo que exerça as funções básicas abre espaço para doenças, como a aids[[AIDS]], refugiados, abusos de direitos humanos. Depois dodos [[Ataques terroristas de 11 de setembro|ataques terroristas de 11 de Setembrosetembro]] ficou claro que um Estado falido também pode alimentar o terrorismo. No século passado, todos os nossos problemas estavam relacionados ao fato de que havia Estados fortes demais – a [[Alemanha]] nazista, que provocou a II[[Segunda Guerra Mundial]], ou a [[União Soviética]], que levou à [[Guerra Fria]]. O problema hoje é o oposto. Há um número grande demais de Estados caóticos, incapazes de manter a ordem no próprio território. Esses são os países mais problemáticos do século XXI.<ref>http://veja.abril.com.br/171104/entrevista.html</ref> Depois da [[guerra do Iraque]], rompe com [[neoconservadorismo]].<ref name="Fukuyama">Fukuyama, F. (February 19, 2006). [http://www.nytimes.com/2006/02/19/magazine/neo.html?pagewanted=1&_r=1 After Neoconservatism]. ''New York Times Magazine.'' Retrieved 1 December 2008.</ref>
 
Suas posições ideológicas foram contestadas desde o lançamento de ''O Fim da História e o Último Homem'', tornando-o uma figura repudiada pelos pensadores da esquerda. Fukuyama acredita que o seu livro foi mal interpretado no meio intelectual.<ref name="exame"/><ref name="dw">{{Citar web |url=http://www.dw.com/pt/ainda-tenho-raz%C3%A3o-afirma-francis-fukuyama-fil%C3%B3sofo-do-fim-da-hist%C3%B3ria/a-17730414 |título="Ainda tenho razão", afirma Francis Fukuyama, filósofo do "fim da história" |língua= |autor= |obra=DW |data= |acessodata=15 de abril de 2016}}</ref>