Francis Fukuyama: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 7:
Ele ficou mundialmente conhecido em 1989, ao lançar um artigo intitulado ''O Fim da História'', transformado em livro em 1992, chamado de "[[The End of History and the Last Man|O Fim da História e o Último Homem]]", tornando-o milionário. Atualmente vive em [[Palo Alto]], e leciona estudos internacionais na [[Universidade Stanford]].<ref name="exame"/><ref name="bio"/><ref name="DW - 2014"/>
Para Fukuyama a maior fonte de problemas são os Estados falidos. Os exemplos são o [[Afeganistão]], a [[Somália]] e o [[Haiti]]. Esses países não têm, ou não tinham até pouco tempo atrás, algo que se possa chamar com convicção de governo. A falta de um governo que exerça as funções básicas abre espaço para doenças, como a
Suas posições ideológicas foram contestadas desde o lançamento de ''O Fim da História e o Último Homem'', tornando-o uma figura repudiada pelos pensadores da esquerda. Fukuyama acredita que o seu livro foi mal interpretado no meio intelectual.<ref name="exame"/><ref name="dw">{{Citar web |url=http://www.dw.com/pt/ainda-tenho-raz%C3%A3o-afirma-francis-fukuyama-fil%C3%B3sofo-do-fim-da-hist%C3%B3ria/a-17730414 |título="Ainda tenho razão", afirma Francis Fukuyama, filósofo do "fim da história" |língua= |autor= |obra=DW |data= |acessodata=15 de abril de 2016}}</ref>
|