Concílio de Jerusalém: diferenças entre revisões

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== Conclusão ==
Apesar de ser tecnicamente mais correto considerar esta reunião um [[sínodo]] ou um [[Anexo:Lista de concílios nacionais, regionais ou plenários|concílio regional]], esta primeira reunião magna cristã foi muito importante para o início do [[cristianismo]], porque teve como principal decisão libertar a [[Cristianismo primitivo|Igreja nascente]] do peso da Lei mosaica, {{Carece de fontes|geo|si|data=janeiro de 2018}},acabando assim com o problema relativo à da circuncisão para os não-hebreus, confirmando para sempre o ingresso e a aceitação dos [[gentios]] (não-hebreus) na fé cristã. Por isso, a sua importância não é inferior à de qualquer dos outros [[concílios ecuménicos]] que lhe vieram a suceder a partir do [[século III]].
 
A [[Enciclopédia Judaica]] <ref>http://jewishencyclopedia.com/articles/13232-saul-of-tarsus</ref> considera a decisão de Tiago e Paulo por não obrigar a circuncisão de não judeus, assim como as leis referentes ao sangue e à, carne sufocada e prostituição, originada do conceito de [[Leis de Noé]], leis que o judaísmo considerava que deveriam ser seguidas pelos gentios. Portanto o concílio não estava chegando a novas conclusões em relação a como tratar os gentios, mas seguindo uma tradição judaica já estabelecida.