Ruy Roque Gameiro: diferenças entre revisões

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Ruy Roque Gameiro ganhou ainda o concurso para uma estátua a [[D. João II]] na Avenida da Índia, Lisboa (1930), e participou na Exposição Internacional de Paris de 1932. Foi premiado postumamente no primeiro concurso para o monumento ao [[Infante D. Henrique]], [[Sagres (Vila do Bispo)|Sagres]], 1936 (em colaboração com os arquitetos [[Carlos Rebello de Andrade|Carlos]] e [[Guilherme Rebelo de Andrade]]); embora esse projeto vencedor não tenha sido construído, a escultura de Gameiro que o integrava foi apresentada nos pavilhões portugueses das Feiras Internacionais de Paris (1937) e [[Feira Mundial de Nova Iorque de 1939-40|Nova Iorque]] (1939).<ref>Catálogo da Exposição Retrospectiva da Obra de Roque Gameiro, 1946.</ref><ref>França, José-Augusto – '''A arte em Portugal no século XX''' [1974]. Lisboa: Bertrand Editora, 1991, p. 219, 220, 251, 275.</ref>
 
Casou em 1933 com Maria Helena Castelo Branco, de 24 anos; ambos morreram dois anos mais tarde num desastre de viação ocorrido na estrada dedo Alto do Forte, em [[SintraRio de Mouro]], em que a sua [[Motocicleta|moto]] colidiu com um [[automóvel]]. A morte prematura, aos 29 anos de idade, "''impediu-o de realizar uma obra que, a julgar pelo pequeno espólio que deixou, seria certamente determinante na sua geração''".<ref>Pereira, José Fernandes – "Ruy Gameiro". In: Pereira, José Fernandes – Dicionário de Escultura Portuguesa. Lisboa: Editorial Caminho, SA, 2005, p. 319-321</ref> Está sepultado junto da família no [[Cemitério dos Prazeres]].
 
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