Fantasia (psicologia): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Havia repetições desnecessárias no primeiro período da seção "Freud", e o terceiro período fora repetido integralmente.
Etiquetas: Remoção considerável de conteúdo Editor Visual
Foram acrescentadas aspas à citação de Theodor Fontane
Linha 2:
 
==Freud==
[[Sigmund Freud]] tinha uma visão positiva da fantasia, considerando-a um mecanismo de defesa; alegava que homens e mulheres "não podem subsistir da escassa satisfação que podem tirar da realidade." "Nós simplesmente não podemos prescindir de construções auxiliares", como [[Theodor Fontane]] disse uma vez ... [sem] residir em desejos imaginários de realização."<ref name="Freud1991">{{citar livro|autor =Sigmund Freud|título=Introductory Lectures on Psychoanalysis|url=https://books.google.com/books?id=nP-tQgAACAAJ|ano=1991|publicado=Penguin Books|isbn=978-0-14-013791-0|página=419}}</ref> À medida que a adaptação da infância ao princípio de realidade se desenvolve, também se desenvolve "uma espécie de atividade do pensamento que se divide; essa parte foi mantida livre de testes de realidade e permanece subordinada ao princípio único de prazer. Essa atividade é a 'fantasiar'... o "sonhar acordado". "<ref>Sigmund Freud, ''On Metapsychology'' (Penguin Freud Library 11) p. 39</ref> Ele comparou essa fantasia à maneira como uma "reserva natural preserva seu estado original, onde tudo ... incluindo o que é inútil e até mesmo o que é nocivo, pode crescer e proliferar como quiser".<ref>Freud, ''Introductory'' p. 419</ref>
 
[[Devaneio]]s para Freud, portanto, era um recurso valioso. "Esses sonhos são catexizados com grande interesse; são cuidadosamente apreciados pelo sujeito e geralmente escondidos com grande sensibilidade ... tais fantasias podem ser inconscientes ou conscientes".<ref>Sigmund Freud, ''On Psychopathology'' (Penguin Freud Library 100 p. 88</ref> Essas fantasias contém uma grande parte da verdadeira essência constitucional de uma personalidade, e que o homem energético "é aquele que consegue através de seus esforços, transformar suas desejosas fantasias em realidade", enquanto o artista "pode transformar suas fantasias em criações artísticas" em vez de sintomas... o destino da neurose ".<ref>Sigmund Freud, ''Five Lectures on Psycho-Analysis'' (London 1995) p. 81</ref>