A Crítica: diferenças entre revisões
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Em 1949, Manaus vivia como todos os lugares do mundo os reflexos da [[Segunda Guerra Mundial]]. E com o declínio de vez da economia extrativista da [[Ciclo da borracha|borracha]], as empresas batiam em retirada da cidade. O cenário era desanimador para qualquer atividade. Na década de 40, circulavam vários jornais, matutinos e vespertinos, dentre eles os ''[[Jornal do Commercio (Manaus)|Jornal do Commercio]]'', ''O Jornal'', o ''Diário da Tarde'', o e ''A Tarde'', que não deixavam espaço para mais ninguém nos respectivos turnos.<ref name=História>{{citar web|url=http://www.acritica.com/channels/manaus/news/curiosidade-nos-primeiros-anos-jornal-a-critica-foi-onzeorino|título=Curiosidade: nos primeiros anos, jornal A Crítica foi ‘onzeorino’|publicado=Portal A Crítica|acessodata=15-10-2019}}</ref>
Na contramão da crise, em 19 de abril de 1949, é fundado o Jornal A Crítica pelo jornalista Umberto Calderaro Filho e sua cônjuge Ritta de Araújo Calderaro.<ref>{{citar web |url=http://acritica.uol.com.br/noticias/Critica-Araujo-Calderaro-Presidente-RCC_0_465553602.html |publicado=Acritica.uol.com.br |autor= |título=Em A Crítica somos uma família, diz Rita de Araújo Calderaro - Presidente da RCC |data= |acessodata= |arquivourl=
=== Primeiros anos ===
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