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== Contexto ==
O [[Partido Conservador (Reino Unido)|Partido Conservador]] governa o Reino Unido desde as [[Eleições gerais no Reino Unido em 2010|eleições gerais de 2010]], quando [[David Cameron]] foi empossado como primeiro-ministro.<ref>{{Citar web |url=https://www.theguardian.com/politics/2019/nov/03/how-conservative-party-changed-to-survive-brexit-purge |título=Adapt or die: how the Conservative party keeps power |publicado=The Guardian |autor=Andrew Gamble |data=3 de novembro de 2019 |acessodata=11 de dezembro de 2019}}</ref> Nas [[Eleições gerais no Reino Unido em 2015|eleições de 2015]] o partido conquistou uma maioria absoluta no parlamento, mantendo Cameron no poder.<ref>{{Citar web |url=https://www.mirror.co.uk/news/uk-news/general-election-2015-conservatives-win-5661204 |título=General Election 2015: Conservatives win absolute majority in House of Commons after reaching 326 seats |publicado=Daily Miror |autor=Steve Robson |data=8 de maio de 2015 |acessodata=11 de dezembro de 2019}}</ref> Em 2016, o país realizou um [[Referendo sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia em 2016|referendo sobre sua permanência]] na [[União Europeia]], no qual a opção por retirar-se do bloco venceu por uma curta diferença, levando Cameron a renunciar ao cargo.<ref>{{Citar web |url=https://www.theguardian.com/politics/2016/jun/24/david-cameron-resigns-after-uk-votes-to-leave-european-union |título=David Cameron resigns after UK votes to leave European Union |publicado=The Guardian |autor=Heather Stewart, Rowena Mason e Rajeev Syal |data=24 de junho de 2016 |acessodata=11 de dezembro de 2019}}</ref> Sua sucessora, a conservadora [[Theresa May]], convocou [[Eleições gerais no Reino Unido em 2017|eleições antecipadas em 2017]] para aumentar sua maioria. No entanto, os conservadores perderam sua maioria absoluta na Câmara dos Comuns.<ref>{{Citar web |url=https://www.bbc.com/portuguese/internacional-40217901 |título=O erro de cálculo de Theresa May que levou a vitória com gosto de derrota nas eleições |publicado=BBC |data=9 de junho de 2017 |acessodata=11 de dezembro de 2019}}</ref>
 
Incapaz de progredir com as negociações para a retirada dos britânicos (''[[Brexit]]'') da União Europeia, May renunciou em maio de 2019.<ref>{{Citar web |url=https://www.bbc.com/news/uk-politics-48395905 |título=Theresa May quits: UK set for new PM by end of July |publicado=BBC |data=24 de maio de 2019 |acessodata=11 de dezembro de 2019}}</ref> Em julho, [[Boris Johnson]] foi eleito líder do Partido Conservador e, consequentemente, primeiro-ministro.<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/07/23/boris-johnson-conservador-e-eleito-primeiro-ministro-do-reino-unido.ghtml |título=Conservador Boris Johnson é eleito primeiro-ministro da Grã-Bretanha |publicado=Jornal Nacional |data=23 de julho de 2019 |acessodata=11 de dezembro de 2019}}</ref> Johnson apresentou como maior bandeira de sua campanha tirar o Reino Unido da UE, "a qualquer custo", até 31 de outubro, com ou sem acordo.<ref>{{Citar web |url=https://www.ft.com/content/4fca9346-aca6-11e9-8030-530adfa879c2 |título=Boris Johnson has 100 days to deliver on Brexit promise |publicado=Financial Times |autor=James Blitz, Jim Brunsden e Alex Barker |data=23 de julho de 2019 |acessodata=11 de dezembro de 2019}}</ref><ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/11/03/boris-johnson-pede-desculpas-por-nao-cumprir-promessa-do-brexit.ghtml |título=Boris Johnson pede desculpas por não cumprir promessa do Brexit |publicado=G1 |obra=France Presse |data=3 de novembro de 2019 |acessodata=11 de dezembro de 2019}}</ref> Após não conseguir reunir apoio parlamentar para sua agenda, Johnson passou a defender a convocação de eleições antecipadas.<ref>{{Citar web |url=https://www.nytimes.com/2019/09/03/world/europe/brexit-uk-parliament-vote.html |título=Brexit Vote Goes Against Boris Johnson, and He Calls for an Election |publicado=The New York Times |autor=Stephen Castle |data=3 de setembro de 2019 |acessodata=11 de dezembro de 2019}}</ref>
 
== Processo eleitoral ==