Sidónio Pais: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Possível conteúdo ofensivo Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Nvschuster (discussão | contribs)
Corrigiu erro ortográfico
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição via aplic. móvel Edição via aplic. Android
Linha 23:
Enquanto Presidente da República, de forma [[ditatorial]], sem consultar o [[Congresso da República|Congresso]], suspendeu e alterou por decreto algumas normas da [[Constituição portuguesa de 1911|Constituição de 1911]], protagonizando a primeira grande mudança no republicanismo português — a ''[[Sidonismo|República Nova]]'', de cunho [[presidencialismo|presidencialista]] — transformando-se numa das figuras mais controversas da política portuguesa do {{séc|XX|x}}. O seu assassinato, no final de 1918, gerou grande comoção popular, culminando no poema-elogio fúnebre de [[Fernando Pessoa]] que lhe deu o epíteto de ''Presidente-Rei''.
 
Em 1966, os seus restos mortais foram trasladados solenemente para o [[Panteão Nacional]], na Igreja de Santa Engrácia, em Lisboa, aquandoquando da sua inauguração. A cerimónia ocorreu no dia 5 de dezembro e homenageou igualmente com estas honras outros ilustres portugueses. Antes disso, o seu corpo encontrava-se na Sala do Capítulo do [[Mosteiro dos Jerónimos]].
 
== Biografia ==