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Faz parte da missão da Igreja Católica guardar e proteger a revelação que lhe confiada pelo seu Fundador, Jesus Cristo. Esta não possui o poder para alterar elementos constitutivos da sua estrutura sem contar para isso com um fundado respaldo escrituristo, sob pena de desfigurar a sua própria essência.
 
No caso da ordenação de mulheres, a questão central não é descobrir qual é a vontade dos seres humanos sobre este tema, mas qual é o desejo de Deus. A Igreja Católica entende que Cristo ordenou sacerdotes apenas aos apóstolos que estiveram presentes na Última Ceia. E, estes, por sua vez, mativeram esta prática, ordenando apenas a homens. Assim, a Igreja não se considera autorizada a mudar uma prática estabelecida pelo seu próprio Fundador. Ao mesmo tempo, ratifica a idéia que de forma alguma esta atitude deseja manifestar uma desvalorização do papel da mulher dentro da Igreja. De fato, para os católicos, a obra prima da Criação é uma mulher, Santa Maria, mãe de JesusDeus. Ela não foi escolhida por Cristo para ser sacerdote, mas nem por isso teve a sua grande honra diminuída.
 
O [[Papa]] [[João Paulo II]] excluiu definitiva e categoricamente a possibilidade de que as mulheres pudessem algum dia ser ordenadas como sacerdotes na Igreja Católica, através da Carta Apostólica "Ordinatio Sacerdotalis" em 1994<ref>[http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_22051994_ordinatio-sacerdotalis_po.html CARTA APOSTÓLICA ORDINATIO SACERDOTALIS DO PAPA JOÃO PAULO II sobre a ordenação sacerdotal reservada somente aos homens, número 4], 22 de maio de 1994.</ref>.