Jaime Nogueira Pinto: diferenças entre revisões

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Originário do [[Porto]], filho do industrial de fiações e têxtil Jaime da Cunha Guimarães, casado com Rosa Maria Sena Cardoso, com geração, e de Alda Branca Nogueira Pinto, falecida em 2007.
 
No final da adolescência aderiu ao Movimento Jovem Portugal (MJP)<ref name="videos.sapo.pt">[http://videos.sapo.pt/GOBAwOONDiTs850l8GaD Canal Q - Sapo «Baseado numa história verídica»]</ref><ref name=":0">{{Citar periódico|ultimo=Marchi|primeiro=Riccardo|data=2009-11-01|titulo=As Direitas Radicais no Estado Novo (1945-1974)|url=http://journals.openedition.org/lerhistoria/1859|jornal=Ler História|lingua=pt|numero=57|paginas=95–110|doi=10.4000/lerhistoria.1859|issn=0870-6182}}</ref>, dirigido por Zarco Moniz Ferreira<ref>[http://www.ics.ul.pt/rdonweb-docs/RiccardoMarchi_2009_n1.pdf Universidade de Lisboa - Instituto de Ciências Sociais]</ref>, o primeiro movimento português a utilizar oficialmente a cruz dos movimentos neofascistas europeus<ref name=":0" />.
 
Ainda estudante da [[Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa|Faculdade de Direito]] da [[Universidade de Lisboa (1911-2013)|Universidade Clássica de Lisboa]], foi cofundador da revista ''Política''<ref>{{citar web | url=http://observador.pt/especiais/marcelo-afinal-homem/ | título=O Observador | publicado=observador.pt }}</ref>. Ele também foi diretor da revista, que combinava uma defesa intransigente do Império com a renovação cultural defendida pela ''Nouvelle Droite'' (ND) de [[Alain de Benoist]]<ref name=":0" />.
 
Terminada a licenciatura, iniciou a sua carreira na direcção jurídica do extinto [[Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa]].
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É ainda presidente do Conselho de Administração da Fundação Luso-Africana para a Cultura e membro da Real Academia de Ciências Morales y Políticas, Le Cercle, Institut d'Études Politiques e Heritage Foundation<ref>{{citar web | url=http://www.iscsp.utl.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=185&Itemid=186 | título=ISCSP | publicado=www.iscsp.utl.pt | acessodata=2011-02-26 | arquivourl=https://web.archive.org/web/20110514001030/http://www.iscsp.utl.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=185&Itemid=186 | arquivodata=2011-05-14 | urlmorta=yes }}</ref>.
 
Ele foi destacado como “o grande pai da extrema direita portuguesa desde o fim da ditadura salazarista”<ref>{{Citar web|titulo=Chega, la nueva ultraderecha portuguesa|url=http://ctxt.es/es/20191211/Politica/29995/Steven-Forti-Portugal-Chega-Andre-Ventura-extrema-derecha.htm|obra=ctxt.es {{!}} Contexto y Acción|acessodata=2019-12-16|lingua=es|primeiro=Steven|ultimo=Forti}}</ref>.
 
===Obras publicadas===