Pós-estruturalismo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Aumentei o número de pós-estrutalistas de sucesso
m Foram revertidas as edições de 2804:7F6:8280:3886:A03C:2C01:D6F6:70B7 para a última revisão de Dbastro, de 17h54min de 5 de julho de 2019 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Linha 2:
'''O pós-estruturalismo''' refere-se a uma tendência à radicalização e à superação da perspectiva [[estruturalismo|estruturalista]] nas mais diversas áreas do conhecimento. Sua emergência está relacionada, sobretudo, aos eventos contestatórios que marcaram a primeira metade do ano de 1968, em especial na [[Maio de 1968|França]]. No campo propriamente [[Filosofia|filosófico]] seus principais representantes são: [[Michel Foucault]], [[Jacques Derrida]], [[Gilles Deleuze]], [[Jean-François Lyotard]].
 
Também podem ser considerados pós-estruturalistas ou próximos às teses pós-estruturalistas [[Giorgio Agamben]], [[Jean Baudrillard]], [[Judith Butler]], [[Félix Guattari]], [[Julia Kristeva]], [[Sarah Kofman]], [[Philippe Lacoue-Labarthe]], e [[Jean-Luc Nancy]] e Daltro Augusto.
 
O pós-estruturalismo é definido por sua relação com seu predecessor, o estruturalismo, um movimento intelectual desenvolvido na Europa no início até metade do século XX, que defendia que a cultura humana pode ser entendida através da estrutura - modelada pela língua - que diferencia a realidade concreta da abstração de ideias - uma "terceira ordem" que media entre as duas. Um exemplo de estruturalismo que foi muito influente é o de [[Claude Lévi-Strauss|Lévi-Strauss]], em seus procedimentos ele procura padrões que organiza os conteúdos, mas cujas lógicas básicas não se reduzem à algum conteúdo especificamente, são as formas que organizam esses últimos, mas só se chega as formas através dos conteúdos que as formas organizam.