Enforcado, arrastado e esquartejado: diferenças entre revisões

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O ato não limitou a autoridade do rei em definir a extensão da traição. Ele dava aos juízes a capacidade de aplicar aquele escopo quando necessário, efetivamente julgando o suspeito. Ela também era aplicável àqueles no estrangeiro, nas [[Colonização britânica da América|colônias britânicas nas Américas]], mas o único incidente documentado foi o de Joshua Tefft, um colonizador acusado de ter lutado ao lado dos índios [[Narragansett]] durante a Grande Batalha do Pântano em 1675; sentenças posteriores resultaram em perdão ou enforcamento simples.
 
Era necessário uma única testemunha para condenar uma pessoa por traição, só em 1547 duas testemunhas passaram a ser necessárias. Os suspeitos eram primeiro interrogados de forma reservada pelo [[Conselho Privado do Reino Unido]] antes de serem julgados publicamente. A eles não era permitido testemunhas de defesa, e eram geralmente presumidos culpados antes de se iniciarem os ritos. Isto significou que, durante séculos, acusados de traição foram julgados em desvantagem, uma situação que durou até o Século XVII, quando sucessivos anos de traição com motivação política culminaram no Ato de Traição de 1695. A partir daí, foi permitido um conselho, testemunhas e um júri mais justo, e quando não havia ameaça à vida do rei, a possibilidade da pena de prisão por 3 anos.
 
== Ver também ==