Companhia Paulista de Estradas de Ferro: diferenças entre revisões

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Colocando mapa das ferrovias.
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Ajustes dos mapas com o artigo.
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=== Rio Claro–São Carlos===
[[Imagem:Estação ferroviaria de São Carlos.jpg|thumb|280px|A [[Estação de São Carlos]], uma das mais importantes da ''Companhia Paulista''.]]
[[Imagem:Mappa della Provincia di S. Paolo.jpg|thumb|left|280px|Mapa da linhas das Estradas de Ferro, no Estado de São Paulo em 1886.]]
Os seus trilhos foram avançando pelo interior adentro, chegando a Rio Claro em [[1875]] e a [[Descalvado]] em [[1876]]. Porém, seu crescimento foi posto em xeque quando a Companhia Paulista não aceitou dobrar-se a interesses políticos que impunham que o traçado do prolongamento a [[São Carlos (São Paulo)|São Carlos]] passasse pelo ''Morro Pelado'' (atual Itirapina) para atender a [[fazendeiro]]s influentes, sediados na vizinha [[Itaqueri da Serra]] e também na chamada "Itaqueri de Baixo".
 
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Devido a rumores de uma possível fusão da "The Rio Claro" com a Companhia Mogiana, a diretoria da Companhia Paulista, através de seu presidente Conselheiro [[Antônio da Silva Prado]] autorizou a compra da "The Rio Claro" no ano de [[1892]], pela quantia de 2.775.000 [[Libra esterlina|libra]]s esterlinas, com um [[empréstimo]] de 2.750.000 libras obtido em [[Londres]] e 25.000 libras no ato da compra.<ref name="pinto_1969"/><ref name="pinto_1903">Pinto (1903).</ref>
[[Imagem:Mappa das Linhas da Companhia Paulista de Estradas de Ferro - 1 (1), Acervo do Museu Paulista da USP (cropped).jpg|center|thumb|450px|Mappa das linhas da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, acervo do [[Museu Paulista]].]]
 
=== Expansão ===
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A CP sempre emprestou apoio as empresas dela tributárias como as Companhias Dourado, São Paulo-Goyaz/Pitangueiras, Jaboticabal, Morro Agudo e Barra Bonita, chegando ao ponto de adquirir, desde os [[década de 1930|anos 30]], participações acionárias daquelas Estradas, acabando por ser majoritária das cinco aqui mencionadas. Uma delas, a Pitangueiras, que houvera sido anteriormente integrada por incorporação à São Paulo-Goyáz e, posteriormente, em vista de sua falência, organizada sob a denominação de Companhia Ferroviária São Paulo-Goyáz, vendeu em 1927 à Paulista, sua Secção Pitangueiras, para que a Ferrovia-Padrão pudesse se servir do traçado da primitiva E.F. Pitangueiras, desde Passagem até Ibitiuva e daí até Bebedouro, como opção mais adequada ao prolongamento da bitola larga de Rincão a Barretos e ao Porto do Cemitério (posteriormente Colômbia), às margens do Rio Grande. Acreditando no potencial da indústria invernista do norte do Estado, a Paulista organizou com terceiros a Companhia Frigorífica e Pastoril (CFP), que foi repassada depois ao capital estrangeiro, origem da S.A. Frigorífico Anglo.
[[Imagem:Mappa das Linhas da Companhia Paulista de Estradas de Ferro - 1 (1), Acervo do Museu Paulista da USP (cropped).jpg|center|thumb|450px|Mappa das linhas da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, acervo do [[Museu Paulista]].]]
 
== Modernização e eficiência ==