Ceres (Goiás): diferenças entre revisões

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== Histórico ==
Em 19 de fevereiro de 1941, através do Decreto-Lei Federal nº 6.882, com o objetivo de atrair agricultores de todo o país para dar início a uma agricultura moderna e ocupar espaços urbanos na região Centro-Oeste, o governo Getúlio Vargas cria a Colônia Agrícola Nacional de Goiás – CANG, que teve como primeiro administrador, o engenheiro Bernardo Sayão Carvalho de Araújo.
A origem da municipal remonta aos fins de 1940, com a doação da área, da Mata do São Patrício, para a criação de Colônia Agrícola, visando a integração do Centro-oeste e Médio-Norte ao restante do País. Em 1950 Ceres contava com 2230 quinhões (lotes) e 3543 famílias de lavradores, alcançando surpreendente fluxo de progresso, com o advento da rodovia federal Belém-Brasília, atual BR-153, que cortava o município rumo norte, e se torna o pólo de desenvolvimento da Região do São Patrício.
A origem da sede municipal remonta aos fins de 1940, com a doação da área, da Mata do São Patrício, para a criação de Colônia Agrícola, visando a integração do Centro-oeste e Médio-Norte ao restante do País. Em 1941, efetivava-se, na margem esquerda do rio das Almas, gleba denominada São Patrício, a Colônia Agricola Nacional de Goiás -GO - (CANG), cujo núcleo­ sede recebeu o topônimo de Ceres (deusa da agricultura) decorrente do objetivo para o qual foi idealizada.
CANG, que teve como primeiro administrador, o engenheiro Bernardo Sayão Carvalho de Araújo.
A origem da municipal remonta aos fins de 1940, com a doação da área, da Mata do São Patrício, para a criação de Colônia Agrícola, visando a integração do Centro-oeste e Médio-Norte ao restante do País. Em 1941, efetivava-se, na margem esquerda do rio das Almas, gleba denominada São Patrício, a Colônia Agricola Nacional de Goiás -GO - (CANG), cujo núcleo­ sede recebeu o topônimo de Ceres (deusa da agricultura) decorrente do objetivo para o qual foi idealizada.
Sob a direção do engenheiro Bernardo Sayão, procedeu-se à demarcação da área, dividida em lotes destinados, por doação, aos colonos, que além das terras recebiam sementes selecionadas, ferramentas, assistência médica, dentária e social, gratuitamente. Em contrapartida, deveriam conservar de 20 a 25% de matas e produzir no restante. Tinham, também, direito a uma casa tipo popular. A posse da terra ficava sob usufruto até que o Ministério da Agricultura outorgasse o título de propriedade definitiva.
O objetivo primordial era implantar uma agricultura moderna, fixar o homem no campo, substituindo a rotatividade das terras pelas culturas. Em 1950 Ceres contava com 2230 quinhões (lotes) e 35433.543 famílias de lavradores, alcançando surpreendente fluxo de progresso, com o advento da rodovia federal Belém-Brasília, atual BR-153, que cortava o município rumo norte, e se torna o pólo de desenvolvimento da Região do São Patrício.
A emancipação do município acelerou o processo migratório para a região, cuja fertilidade do solo fomentou a exploração da agricultura. As atividades agrícolas já foram responsáveis pela base da economia ceresina e a cidade já chegou a ter cerca de 70 mil habitantes; atualmente possui cerca de 20 mil habitantes. Com o passar do tempo, profundas alterações econômicas e sociais ocorreram em Ceres, transformou-se em um município urbano, deixou de ter uma economia agrícola para tornar-se um pólo de serviços. A educação, a saúde e as infraestruturas básicas urbanas estão bem acima da média das cidades brasileiras, colocando a cidade com um dos melhores índices de desenvolvimento humano do Brasil.
 
== Economia e serviços ==