Godofredo de Bulhão: diferenças entre revisões

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Foi corrigido um dado falso que afirmava que a indulgência plenária era perdão dos pecados, e enfatizado que a cruzada popular não teve apoio da Igreja e nem por esta foi convocada, deixando claro que a Igreja Católica não pode, sob nenhum aspecto, ser culpada pelo que a cruzada popular fez(já que a Igreja não apoiou está cruzada).
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[[imagem:Godefroy de Bouillon.jpg|thumb|esquerda|Godofredo de Bulhão e outros [[Barão|barões]] no [[palácio]] [[imperial]] de [[Aleixo I Comneno]]]]
 
Outros dos mais importantes participantes deshqtadesta cruzada, que não incluiu nenhum [[rei]], foram o conde [[Roberto II da Flandres]], [[Hugo de Vermandois]], filho do rei [[Henrique I da França]], e [[Boemundo I de Antioquia|Boemundo de Taranto]], um cavaleiro [[normandos|normando]] que já enfrentara os [[bizantinos]] devido à política externa do seu [[principado]]. Cada um destes exércitos viajou em separado, uns atravessando a [[Europa de Leste]] e outros navegando pelo [[mar Adriático]] a partir do [[sul]] da [[Itália]].
 
Os irmãos [[Bolonha-sobre-o-Mar|bolonheses]] iniciaram a longa viagem para Jerusalém em 15 de agosto de 1096, à frente de provavelmente {{fmtn|40000}} homens da [[Lorena (França)|Lorena]], pela ''"Estrada de [[Carlos Magno]]"'' como, segundo o [[Crónica (historiografia)|cronista]] Roberto ''o Monge'', Urbano II terá chamado a este trajecto (que passava por [[Ratisbona]], [[Viena]], [[Belgrado]] e [[Sófia]]). Ao passarem pela [[Hungria]], depois dos distúrbios causado pela Cruzada Popular e de agora algumas pilhagens dos [[francos]], o rei [[Colomano da Hungria|Colomano]] exigiu um refém para garantir a conduta correcta dos [[cruzados]]. Por isso o jovem Balduíno ficou em poder dos [[húngaros]] até os seus companheiros saírem deste território.