Imperador romano: diferenças entre revisões
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== Histórico ==
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{{AP|Júlio César}}
[[Imagem:Giulio-cesare-enhanced 1-800x1450.jpg|thumb|upright|[[Júlio César]]<br><small>[[Busto]] no [[Museu Arqueológico Nacional de Nápoles]]</small>]]
No final do [[República Romana|período republicano]] não existia um título que implicasse um poder individual semelhante ao de um monarca. Tomando como referência a tradução literal de ''imperator'' para o português, o
Com objeto de atingir essa monarquia não declarada, Júlio César, e alguns anos mais tarde [[Otaviano]], de uma forma mais sutil e gradual, trabalharam para acumular os cargos e títulos de maior importância na [[República Romana|república]], fazendo que os poderes associados a ditos cargos fossem permanentes e evitando que alguém com idênticas aspirações pudesse acumular ou conservar poderes por si mesmos.
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Na época do seu assassinato ({{AC|44|x}}), César já era o homem mais poderoso de Roma, mas sem ser príncipe, condição que os historiadores modernos consideram determinante para considerá-lo imperador. Apesar disso, conseguiu algo que somente um monarca teria podido conseguir, se bem que isto somente se faria evidente muitas décadas depois da sua morte: tornara hereditários os seus grandes poderes republicanos, através do seu testamento, no qual adotava [[Otaviano]] e designava-o como o seu único herdeiro político.
=== Augusto
{{AP|Otaviano}}
[[Imagem:CaesarAugustusPontiusMaximus.jpg|thumb|esquerda|upright|O imperador [[Augusto]] com as vestes de [[pontífice máximo]].]]
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