Interação humano–computador: diferenças entre revisões
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A [[comunicação]] é uma das muitas necessidades do ser humano, pois desde a época das cavernas ele demonstra o anseio por expressar o que passa dentro de si e no meio em que vive, tudo isso através de pinturas nas paredes das cavernas, rabiscos e formas geométricas.<ref>{{citar web|url = https://d-nb.info/gnd/4125909-9 |título = Interação humano–computador |obra = [[Biblioteca Nacional da Alemanha]] |língua = de |acessodata = 11 de janeiro de 2020}}</ref> A necessidade de estar em [[sociedade]] e de comunicar caminham juntas dentro do ser humano e ele, desde sempre, buscou formas para que isso acontecesse.
O ser humano encontra-se em constante [[Evolução humana|evolução]] e tudo quanto está dentro dele e ao seu redor acompanha esse ritmo, sejam seus desejos mais íntimos ou necessidades básicas, tudo se adapta, tudo se aprimora e se transforma, desde o [[Homem de Neandertal|Homem-de-neandertal]].
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A necessidade de comunicação acompanhou a evolução e aprimorou a forma com que o ser humano comunica e interage em seu meio e, muito mais do que isso, essa evolução fez com que ele conseguisse comunicar-se com quem quer que seja. Essa [[interação]] vem sendo aprimorada todos os dias e tem mudado a vida de todos nós, indireta e diretamente.
Esse anseio por interação/comunicação deu ao ser humano a capacidade de criar dispositivos ([[Telefone celular|celulares]], [[
A tecnologia deve ser usada sempre para maximizar nossas habilidades, e o uso de computadores deve ser o mais simples, seguro e agradável possível. Criação de sistemas difíceis de usar pode inviabilizar o sucesso de softwares que poderiam ser bastante úteis.
O desempenho humano no uso de computadores e de sistemas de informação tem sido uma área de pesquisa e desenvolvimento que muito se expandiu nas últimas décadas<!-- esta temporalidade deve ser removida -->. Isso tem sido feito usando-se poderosas ferramentas computacionais na análise de dados coletados de acordo com métodos da [[psicologia experimental]]. Outras contribuições também advém da [[psicologia educacional]], do design instrucional e gráfico, dos fatores humanos ou ergonomia, e bem mais recentemente, da antropologia e da sociologia. Mais recentemente, novas teorias foram criadas, por exemplo, a [[Engenharia semiótica|Engenharia Semiótica]], e são fundamentadas em outras Disciplinas, a Semiotica.
A área de IHC começou com [[Donald Norman]], psicólogo cognitivista que trabalhou o conceito de usabilidade. É possível citar três ondas durante a história da área de IHC:
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* Segunda onda - voltada para fatores humanos. Foco em grupos. Abordagens qualitativas e não mais quantitativas, prototipação e design contextual. Natureza holística da pessoa em dado ambiente.
* Terceira onda - foco em aspectos culturais e estéticos. Expansão do cognitivo ao emocional. Fatores pragmáticos sociais da experiência. Tecnologias ubíquas, móveis e pequenas. Tecnologia extrapola os limites do contexto de trabalho e passa a fazer parte da cultura, vida e casa de pessoas.
== Referências ==
<references />
== Bibliografia ==
* [http://www.nied.unicamp.br/?q=content/design-e-avaliação-de-interfaces-humano-computador Livro Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador] está disponível em [[pdf]] sob licença [[Creative Commons]].
* Barbosa, S.D.J.; Silva, B.S. Interação Humano-Computador. Série SBC, Editora Campus-Elsevier, 2010.
* Preece, Jenny; Rogers, Yvonne; Sharp, Helen. ''Interaction Design, beyond human-computer interaction. ''(2nd ed.). Wiley, 2006. ISBN 978-0-470-01866-8.
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