Gatas: diferenças entre revisões
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{{Mais fontes|data=Dezembro de 2008}}
Os primeiros sete cânticos são chamados de ''Ahuna-vaiti'', os
A sobrevivência do
Quando a [[dinastia Sassânida]] ganhou a [[Dinastia caianida|coroa
▲== Preservação e sobrevivência do Gathas ==
▲A sobrevivência do Gathas até os dias de hoje é resultado de uma história triste com final feliz.
Os gatas foram incorporados numa coleção de escritos posteriores agora conhecidos como [[Avesta]]. Esse material só sobreviveu traduzido, comentado e interpretado na [[língua pálavi]] dos sassânidas. A queda do Império Sassânida no ano de 630
▲Quando a [[dinastia Sassânida]] ganhou a coroa Kayanian, no ano de 224 aD na [[Pérsia]], a língua de Zaratustra tinha se tornado desconhecida e misteriosa.
O contato continuado entre os zoroastrianos que haviam se refugiado na [[Índia]] e os que ficaram no [[Irã]] entre os séculos XV e XVIII
▲A queda do Império Sassânida no ano de 630 aD e o subseqüente [[eclipse]] da religião zoroastriana fez dura a vida dos que continuaram a tradição. Os livros religiosos foram atacados com fúria pelos conquistadores árabes sobrando do Avesta apenas um terço ou menos. Felizmente o Gathas sobreviveu a essa catástrofe.
A posição dada
▲O contato continuado entre os zoroastrianos que haviam se refugiado na [[Índia]] e os que ficaram no [[Irã]] entre os séculos XV e XVIII aD, seguido do interesse em estudos orientais por parte de eruditos europeus, ajudou a devolver ao mundo as palavras de [[Asho Zaratustra]]. A recuperação do Gathas é relativamente recente. A tradução e os estudos do Gathas hoje disponíveis têm mais ou menos uma centúria. Devemos muito dessa recuperação à curiosidade e paciência dos eruditos ocidentais, orientalistas.
▲== O Gathas no Avesta ==
▲A posição dada ao Gathas no Avesta testifica sua importância no conjunto. A saudação, que o introduz, chama de ideais os seus pensamentos e palavras e pede que sejam proclamados. Toda vez que os [[escritor]]es subseqüentes ao Avesta mencionam o Gathas o fazem com grande deferência. Os cânticos de Zaratustra são apontados como orações rituais a serem recitadas em momentos especiais e tidas como inspiradas por [[Deus]].
{{quote2|''Ashem vohû vahistem astî ushtâ astî ushâ ahmâi hyat ashâi vahishtâi ashem''}}
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== Traduções ==
Os
{{Referências}}
== Bibliografia ==
{{InícioRef|2}}
* {{Citar livro|sobrenome=Jaguaribe|nome=Hélio|título=Um estudo crítico da história|volume=1|local=São Paulo|editora=Paz e Terra|ref=harv}}
* {{Citar livro|sobrenome=Lippmann|nome=Edmund Oskar|ano=1941|título=Historia do açúcar: desde a época mais remota até o começo da fabricação do açúcar de beterraba|volume=1|local=Rio de Janeiro|editora=Leuzinger|ref=harv}}
* {{Citar livro|sobrenome=Mattoson|nome=António Gonçalves|título=História da civilização: Antiguidade. 4ª edição|local=Lisboa|editora=Livraria Sá da Costa |ano=1952|ref=harv}}
{{-fim}}
{{Zoroastrismo}}
[[Categoria:Zoroastrismo]]
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[[Categoria:Poesia religiosa]]
[[Categoria:Fontes da antiga religião iraniana]]
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