Arquitetura sustentável: diferenças entre revisões

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== Características ==
Esse movimento surgiu no final da [[década de 1980]] e início da [[década de 1990]] e concentra-se na criação de uma harmonia entre a obra final, o seu processo de construção e o meio ambiente. Pretende evitar, em cada um dos passos, agressões desnecessárias para o ambiente, otimizando processos de construção, reduzindo os resíduos resultantes, e diminuindo os consumos energéticos do edifício. Tem, ainda, como objectivo, que a construção atinja um nível de conforto térmico e de qualidade do ar adequados, reduzindo, assim, a necessidade da utilização de [[Condicionamento de ar|sistemas de ventilação ou aquecimento artificiais]].
 
A ISO foi fundada no ano de 1946 com uma confederação de organismos de normalização internacional. É uma entidade não governamental, que não possui vínculo forma com empresas e governos. Sediada na Genebra, Suíça, a ISO reúne uma média de 157 países desenvolvidos e em desenvolvimento, de todas as regiões do mundo. Sua relevância dá-se devido a elaboração de normas que facilitam o comércio, as boas práticas de gestão e inovações tecnológicas, incluindo ainda a sustentabilidade (COSTA, 2011).
 
A aderência das práticas de sustentabilidade e sua concretização requer um trabalho coletivo, devendo estar inclusos nesse processo todos os agentes tais como: governos, consumidores, investidores e associações, estimulando dessa forma o envolvimento do setor da construção.  A criação de políticas públicas, de planos diretores e códigos de obras que buscam adoção das práticas sustentáveis agem como incentivadores à medida que cedem em caráter mandatório a essas ações.