Luís Peregrino de Ataíde: diferenças entre revisões
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Outro com o mesmo nome, seu neto '''Luís Peregrino de Ataíde''', nasceu em [[16 de outubro]] de [[1700]] e morreu em [[1758]].
Era senhor das vilas de Peniche, Atouguia, Sernache, Monforte, Vilhães, Lomba, e Paço da Ilha Deserta, comendador das comendas de Santa Maria de Adaúfe, e Vila Velha de Ródão, na Ordem de Cristo.
Foi fidalgo da Casa Real, governador e capitão-general do reino do [[Algarve]], foi vice-rei do [[Brasil]] e viveu na Bahia, nomeado em [[1749]], até [[1755]]. Foi do conselho de el-R D. [[João V de Portugal]]. Durante seu governo, Portugal cedeu à Espanha a margem esquerda do rio da Prata, onde havia fundado a colônia do Sacramento. Reorganizou as unidades militares e regulamentou o trabalho nas minas de ouro e nas casas de fundição. Diz «''Nobreza de Portugal''», Tomo II, página 226, que como tardassem em lhe conceder demissão, entregou o governo a uma Junta Provisória de que faziam parte o Arcebispo da Bahia, D. [[José Botelho de Matos]], o provedor da Fazenda, Manuel António da Cunha Soto-Maior, e o Coronel Lourenço Monteiro.
Casou em [[30 de janeiro]] de [[1720]] com D. Clara de Assis Mascarenhas, filha de D. Fernando Mascarenhas, [[Conde de Óbidos]], meirinho-mor, e de D. Brites de Mascarenhas. Seu filho D. [[Jerónimo de Ataíde]] o sucedeu como 11º conde de Atouguia.
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