Onda de calor: diferenças entre revisões

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A onda de calor registada em agosto de [[1965]] na [[Península Ibérica]] provocou um aumento do consumo de [[eletricidade]] que levou a que o seu preço médio no mercado diário de produção ('[[pool]]') aumentasse em 24,3% durante esse mês, até aos 3,888 cêntimos de [[euro]] por quilowatt-hora (kWh) ([[Watt-hora|kWh]]), face aos 3,184 cêntimos de média de agosto de 2002, segundo dados do [[Operador do Mercado Elétrico]] ([[OMEL]]). Um aumento de consumo pode dar origem a cortes de fornecimento, que podem ser mitigados mediante o uso de [[energias alternativas]], em especial a [[energia solar]]. Julho de 2019 foi o mês mais quente já registrado para o planeta.<ref>{{Citar web|titulo=July 2019 was hottest month on record for the planet: Polar sea ice melted to record lows|url=https://www.sciencedaily.com/releases/2019/08/190815130854.htm|obra=ScienceDaily|acessodata=2019-08-15|lingua=en}}</ref>
 
== Duraçãoondas de umacalor ondaem de calorPortugal ==
Cada agência ou instituto meteorológico define os seus critérios para a consideração de uma época quente como onda de calor. Normalmente é considerado um período de pelo menos 3 dias com temperaturas anormalmente elevadas.