Trevo (construção): diferenças entre revisões

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{{mais fontes|data=abril de 2019}}
<ref name=":0">{{citar web|url=http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/718_manual_de_projeto_de_intersecoes.pdf|titulo=Manual de projeto de interseções|data=|acessodata=11022020|publicado=IPR-DNIT|ultimo=|primeiro=DNIT}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.daer.rs.gov.br/upload/27143432-normas-projeto-intersercoes.pdf|titulo=Projeto de Interseções|data=|acessodata=11022020|publicado=DAER - RS|ultimo=|primeiro=DAER-RS}}</ref>Trevo, segundo o manual de interseções do DNIT [http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/718_manual_de_projeto_de_intersecoes.pdf] e do DAER/RS é um tipo de interseção cuja configuração geométrica se assemelha a um trevo de quatro folhas, para cada um dos ramos da interseção. De maneira errônea, muitas fontes ou sinalizações chamam quaisquer interseções de trevos, termo incorreto.
[[Ficheiro:Shanghai, China (Unsplash).jpg|280px|thumb|upright|Exemplo de um trevo em [[Shanghai]], na [[China]].]]
 
'''Trevo''' é um tipo de ligação [[rua|rodoviária]] que permite que não tenha [[semáforo]] no determinado cruzamento, através da construção de uma [[avenida]] por cima da outra e de determinadas ramificações.
Além de trevos, há outros formatos de interseções como: rotatória, direcional, diamante, gota, dentre outras. No português de Portugal, as rotatórias recebem o nome de rotundas.
 
Em matéria de transporte rodoviário, um trevo é uma junção de duas ou mais [[estrada]]s e que utiliza, normalmente, a separação de nível e uma ou mais rampas, para permitir que o tráfego em pelo menos uma autoestrada possa passar livre através da intersecção rodoviária, sem que entre em contato com qualquer outro fluxo de tráfego.
 
Ele difere de um [[cruzamento]] padrão, em que as estradas se cruzam em série. Os trevos são quase sempre usados ​​quando pelo menos uma das rodovias classificada como [[autoestrada]] (ou [[via expressa]]), embora possam ocasionalmente serem usados em cruzamentos entre duas ruas de superfície.
'''Formato do trevo'''
 
== No Brasil==
O complexo viário de Ribeirão Preto (SP), inaugurado em dezembro de 2014, tem números expressivos: são oito viadutos e 20 rampas de acesso, estabelecendo uma gigantesca “teia” de vias curvilíneas, com aproximadamente 450 metros de diâmetro. Ao todo, se colocados em linha reta, são 11.800 m de extensão, que formam o maior trevo rodoviário do Brasil, capaz de suportar o tráfego contínuo atual de 92 mil veículos por dia, e que deve chegar a 160 mil veículos diários em 2045.
 
O “Trevão de Ribeirão Preto”, como foi apelidado o complexo viário, foi resultado de uma solicitação da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) para substituir a antiga rotatória Waldo Adalberto da Silveira, construída em 1972, e que já não suportava o fluxo que chegava a picos de 8 mil veículos por hora. A Arteris, concessionária que operava na região, ficou encarregada de elaborar o projeto de total remodelação do trevo.<ref>https://infraestruturaurbana.pini.com.br/2017/08/complexo-viario-de-11-800m-evita-entrelacamentos-no-interior-de-sao-paulo/</ref>
[https://www.oblogdomestre.com.br/2019/11/TiposDeIntersecoes.Curiosidades.Transito.html?m=1] O formato dos trevos leva a conversões à esquerda partindo de alças à direita, dando-se loops laterais para as conversões. Há exemplos no Brasil, como o Trevo do Jaraguá, no complexo Anhanguera.<ref>{{citar web|url=https://www.oblogdomestre.com.br/2019/11/TiposDeIntersecoes.Curiosidades.Transito.html?m=1|titulo=Tipos de interseções|data=|acessodata=11022020|publicado=O Blog do Mestre|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
 
 
'''Capacidade de tráfego'''
 
<ref name=":0" />As interseções em desnível como os trevos atendem volumes médios diários maiores do que interseções como rotatórias, por exemplo. Entretanto, a escolha por uma ou outra solução depende do tráfego local, visto que um trevo é uma solução dispendiosa.[http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/718_manual_de_projeto_de_intersecoes.pdf]
 
 
==Ver também==