Real Madrid 5–3 Santos (1959): diferenças entre revisões

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Assim, embora tenham sido contemporâneos, o {{Futebol Real Madrid}} de [[Alfredo Di Stéfano]] e o {{Futebol Santos}} de [[Pelé]] eram de gerações diferentes e não alcançaram o auge ao mesmo tempo. O auge do {{Futebol Real Madrid}} de [[Alfredo Di Stéfano]] é considerado entre [[1955]] e [[1960]] no pentacampeonato da [[Liga dos Campeões da UEFA]]. <ref>{{citar web|url=https://www.marca.com/reportajes/2014/07/el_real_madrid_mas_grande/2014/07/05/seccion_01/1404586716.html|título=La época dorada del Madrid |obra=Marca|acessodata=5 de agosto de 2019 }}</ref> Já o auge do {{Futebol Santos}} de [[Pelé]] é considerado entre [[1961]] e [[1965]], quando a equipe brasileira conquistou nove títulos em sequencia, com o ciclo se encerrando no [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1966|brasileiro de 1966]] conquistado pelo {{Futebol Cruzeiro}}. <ref>{{citar web|url=http://www.imortaisdofutebol.com/2012/04/13/esquadrao-imortal-santos-1960-1969/|título=Esquadrão Imortal:Santos |obra=Imortais do Futebol|acessodata=5 de agosto de 2019 }}</ref> <ref>{{citar web|url=http://acervosantosfc.com/feitos-historicos-1955-1970/|título=Acervo histórico Santos |obra=Acervo histórico Santos|acessodata=5 de agosto de 2019 }}</ref>
 
[[Alfredo Di Stéfano]] e [[Pelé]] não voltariam mais a se enfrentar. Ambos estavam na [[Copa do Mundo FIFA de 1962]] quando o [[Seleção Brasileira de Futebol|Brasil]] e a [[Seleção Espanhola de Futebol|Espanha]] caíram na [[Brasil 2 x 1 Espanha (1962)|mesma fase na chave de grupos]]. Mas [[Pelé]] se contundiu na primeira partida e [[Alfredo Di Stéfano]] lesionado, não atuou em nenhum jogo do mundial.
 
== Partida ==