Filiação ilegítima: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 30:
=== Em Portugal ===
[[Ficheiro:JoaoI-P.jpg|thumb|left|150px|[[João I de Portugal|D. João, o Mestre de Avis]], foi um filho natural que chegou a rei de Portugal.]]
Os filhos ilegítimos reconhecidos da maioria dos [[Lista de reis de Portugal|reis portugueses]] recebiam alguma forma de doações, honras ou cargos — [[títulos nobiliárquicos]] e terras, ingresso em [[ordens militares|ordens de cavalaria]], elevação ao [[bispado]] quando ao serviço eclesiástico, elevados cargos militares, etc. O futuro das filhas ilegítimas era muitas vezes assegurado com um casamento com um [[Nobreza|nobre]] menor ou com a entrada num [[convento]].<ref name="Alteza">{{citar web|URL=https://run.unl.pt/bitstream/10362/7257/2/As%20mulheres%20da%20fami%CC%81lia%20real%20MO.pdf|título=AS MULHERES DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA E A MÚSICA: ESTUDO PRELIMINAR DE 1640 A 1754|autor=MANUELA MORILLEAU DE OLIVEIRA|data=2011|publicado=|acessodata=14 de fevereiro de 2020}}</ref> />
 
[[Teresa de Leão|D. Teresa de Leão]] era filha ilegítima do rei [[Afonso VI de Leão e Castela]] com [[Ximena Moniz]], uma nobre [[Reino de Castela|castelhana]]. Por meio de um intrincado jogo político do soberano castelhano-leonês, recebeu como dote de casamento o [[Condado Portucalense]].