Prisioneiro de guerra: diferenças entre revisões

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'''Prisioneiro de guerra'''<ref name=Missing-Captured>{{citar web|último =Thompson |primeiro =Mark |url=http://battleland.blogs.time.com/2012/05/17/pentagon-we-dont-call-them-pows-anymore/ |título=Pentagon: We Don't Call Them POWs Anymore |obra=Time |data=2012-05-17 |acessodata=2014-07-28}}</ref> é uma pessoa, seja [[combatente]] ou [[não-combatente|não combatente]], que é mantido sob custódia por um exército durante ou imediatamente depois de um [[conflito armado]] devidamente declarado por autoridade competente, a chamada [[Declaração de guerra (acto formal)|declaração de guerra]]. O primeiro registro que se tem notícia da expressão "prisioneiro de guerra" remonta a 1660.
 
Prisioneiros de guerra são mantidos em custódia por uma série de razões legítimas e ilegítimas, como isola-los dos combatentes inimigos ainda no campo de batalha (de forma a promover a liberação e o [[repatriamento]] de uma forma ordenada após as hostilidades); demonstrar vitória militar; puni-los; processá-los por [[crime de guerra|crimes de guerra]], exploração de sua força de trabalho; ou mesmo para serem recrutados para seu próprio exército; além de coleta de informações militares militare/ou para doutriná-los em novas crenças políticas ou religiosas ou uso como moeda de troca.<ref>{{citar web|url=http://www.ajol.info/index.php/smsajms/article/viewFile/42654/9522 |autor =John Hickman |título=What is a Prisoner of War For |periódico=Scientia Militaria |volume=36 |número=2 |data=2008 |acessodata=14 de abril de 2012}}</ref>
 
== Definição da Convenção de Genebra ==