Assassinato de Marielle Franco: diferenças entre revisões

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|autor=Adriany Santos|publicado=Polêmica Paraíba|data=16 de setembro de 2019|acessodata=16 de setembro de 2019}}</ref>
 
Em 9 de fevereiro de 2020, a polícia matou, em confronto, o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, conhecido como Capitão Adriano e apontado como chefe do grupo de assassinos profissionais chamado Escritório do Crime, o qual reunia policiais e ex-policiais que cometiam homicídios em troca de dinheiro, e também chefe de uma milícia no Rio de Janeiro. Ele era ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro e foi um dos denunciados da Operação Intocáveis. As autoridades citaram Adriano no assassinato de Marielle Franco, mas ele não constava do inquérito que investigava a morte da vereadora. Embora tenha sido ouvido no inquérito, não figurava como suspeito.<ref>{{Citar web|url=https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/02/13/caso-adriano-nobrega-o-que-se-sabe-sobre-o-miliciano-e-a-acao-que-resultou-na-sua-morte.ghtml|título=Caso Adriano da Nóbrega: o que se sabe sobre o miliciano e a ação que resultou na sua morte|publicado=Portal G1|data=13 de fevereiro de 2020|acessodata=13 de fevereiro de 2020}}</ref>
=== Prisões ===
Em 30 de maio de 2018, a polícia prendeu Thiago Bruno Mendonça, conhecido como "Thiago Macaco", que era acusado de matar Carlos Alexandre Pereira Maria, "O Cabeça", um colaborador do vereador Marcello Siciliano. Thiago Macaco também é citado no depoimento de um ex-miliciano apontado uma testemunha-chave do caso. Segundo a fonte, Thiago seria ligado a Orlando de Curicica, chefe da milícia da Boiúna, atualmente preso. Os dois teriam participado do assassinato da parlamentar, que estaria atrapalhando os negócios do grupo paramilitar na Zona Oeste. Esses negócios também interessariam a Siciliano, que negava as acusações. A testemunha ainda relatou que Thiago Macaco teria sido responsável pela clonagem do Cobalt prata, que foi usado pelos assassinos para cometer o crime. Os agentes já haviam cumprido a prisão temporária de Rondinele de Jesus Da Silva, "O Roni", ocorrido no dia 19 de maio, pelo mesmo delito.<ref>{{Citar web|url= https://oglobo.globo.com/rio/preso-suspeito-de-envolvimento-no-assassinato-de-marielle-franco-22732381|título=Preso suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco|publicado=O Globo|data=30 de maio de 2018|acessodata=31 de maio de 2018}}</ref>