Nádegas: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 143.208.155.180 para a última revisão de Rui Gabriel Correia, de 01h38min de 27 de janeiro de 2020 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Linha 27:
"Nádega" e "nalga" vêm do [[latim vulgar]] ''natica'', derivado de ''nates'', "nádegas".<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 178.</ref> "Quadril" vem de "da cadeira (osso)", através de "cadeiril" e "cadril".<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 423.</ref> "Assento" vem de "assentar".<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 579.</ref> "Traseiro" e "traseira" vêm de "trás".<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 705.</ref> "Bozó" é derivado de [[línguas africanas]].<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 280.</ref> "Bunda" vem do [[Kimbundu|quimbundo]] ''mbunda''.<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 293.</ref> "Holofote" vem do [[Língua grega|grego]] ''holóphotos'', "totalmente iluminado".<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 902.</ref> "Padaria" vem de "pada" (pão pequeno) + "aria" ([[sufixo]] nominal).<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 245.</ref> "Popa" vem do latim ''puppa''.<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 365.</ref> "Popô" e "popança" vêm de "popa".<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 365.</ref> "Rabo" vem do latim ''rapu'', "[[nabo]]". "Rabiosque", "rabioste", "rabiote", "rabisteco" e "rabisteal" vêm de "rabo".<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 441.</ref>
== Funções ==
As nádegas, portanto, são constituídas por músculos responsáveis por movimentos das pernas, notadamente pelo movimento circular do [[fêmur]].
 
Além da função biológica, esta parte do corpo assume uma função secundária, de cunho sexual, como [[zona erógena]], cujo poder de atração, especialmente pelo sexo feminino, é evidente nas mais antigas [[escultura]]s feitas por humanos na [[pré-história]], onde nádegas e [[seio]]s são exageradamente ressaltados. Posteriormente, essa característica passou a ser usada em [[ídolo]]s religiosos, representando [[fertilidade]]. Na atualidade, observa-se a atração das pessoas de maneira geral pelas nádegas de indivíduos de sexo oposto. O poder de atração nas nádegas de mulheres, por exemplo, é um forte apelo usado na [[publicidade]] de certos artigos de consumo predominantemente masculino, como [[cerveja]]s, [[automóvel|automóveis]] e alguns tipos de [[revista]]s (não necessariamente de conteúdo sexual).