Petrônio Máximo: diferenças entre revisões

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{{Sem fontes|data=junho de 2019}}{{em construção}}
{{Info/Monarca
|nome=Petrónio Máximo
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|imagem=[[Ficheiro:Solidus Petronius Maximus-RIC 2201.jpg|250px]]
|legenda=
|sucessão= [[Imperador Romano]]
|reinado=
|antecessor= [[Valentiniano III]]
|sucessor= [[Ávito]]
|reinado= [[17 de março]] a [[31 de maio]] de [[455]]
|nome completo=Flávio Anício Petrónio Máximo<br>''Flavius Anicius Petronius Maximus''
|nascimento= [[ca.]] {{dni|||396|si|lang=br}}
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|cidademorte=[[Roma]]
|lugar de enterro=
|cônjuge=Possibly Lucina<br>[[Licínia Eudóxia]]
|antecessor= [[Valentiniano III]]
|tipo-cônjuge= Esposas
|sucessor= [[Ávito]]
|consorte=
|filhos=
|dinastia=[[Anícia (gens)|Anícia]]
|pai= Anicius Probinus
|mãe=
}}
'''Petrónio Máximo''' ({{langx|la|''Flavius Anicius Petronius Maximus Augustus''}}) foi imperador doum [[Imperador Romano do Ocidente]], que governou nospor dois meses dee marçomeio eem abril de455. [[455Senado Romano|Senador]], anorico dae suaaristocrata morte. Antigo magistradoproeminente, chegouele afoi imperador,fundamental nos noassassinatos períodode da[[Mestre capitulaçãodos de Romasoldados]], através[[Flavius de intrigasAëtius]] e esquemas[[Valentiniano palacianos, de que acabou por ser vítima tambémIII]].
 
Depois de ter abraçado muitas magistraturas importantes na [[Itália (província romana)|Itália]], Petrónio Máximo coroou a sua carreira com a proclamação de imperador, embora o seu reinado tenha durado apenas onze semanas. Nomeado duas vezes perfeito urbano ([[420]]-[[421]] e ainda antes de [[433]]), duas vezes também [[prefeito pretoriano da Itália]] ([[435]] e [[439]]-[[441]]) e duas vezes [[Cônsul (Roma Antiga)|cônsul]] (a primeira vez a par de [[Teodósio II]]), Petrónio Máximo participou provavelmente no assassínio do imperador Valentiniano III em 455.
 
A sua pretensão ao trono como sucessor deste tinha como fundamento as várias magistraturas que detivera na sua carreira, bem como a sua riqueza e o seu casamento com [[Licínia Eudóxia]], viúva do imperador. Esta, que suspeitava de Petrónio Máximo como mandante da morte de seu marido, Valentiniano III, pediu a ajuda a [[Genserico]], o [[Vândalos|vândalo]], então rei de [[Cartago]].
 
Máximo tomou posse do trono no dia seguinte à morte de Valentiniano, garantindo o apoio do senado e subornando os funcionários do palácio. Ele fortaleceu sua posição forçando a viúva de Valentiniano a se casar com ele e forçando a filha de Valentiniano a se casar com seu filho. Ele cancelou o noivado da filha de sua nova esposa com o filho do rei [[vândalos|vândalo]] [[Genserico]]. Isso enfureceu sua enteada e Genserico, que enviou uma frota para Roma. Máximo não conseguiu obter tropas dos [[visigodos]] e ele fugiu quando os vândalos chegaram, se separou de sua comitiva e guarda-costas durante a confusão e foi morto. Os vândalos [[Saque de Roma (455)|saquearam Roma]] completamente.
Perante a notícia da aproximação dos exércitos de Genserico, Petrónio Máximo tratou de fugir de Roma, mas logo foi feito prisioneiro e acabou linchado pelo povo de Roma.
 
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