Henrique Ruivo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
MJoão.74 (discussão | contribs)
Linha 31:
==Biografia==
[[Ficheiro:Henrique Ruivo O uivo do homem 1985.jpg|thumb|260px|''O uivo do homem'', 1985, acrílico sobre tela, 160 x 200 cm; Coleção Moderna, [[Museu Calouste Gulbenkian]]]]
Oriundo de uma família de resistentes perseguidos pelo regime dado ditadura[[Estado Novo (Portugal)|Estado Novo]], era irmão de [[Beatriz Ruivo]], dirigente da crise académica de 1962, e de [[Mário Ruivo]]<ref>{{citar web|URL=https://expresso.pt/sociedade/2017-01-25-Morreu-o-homem-dos-Oceanos-que-nasceu-no-Alentejo-profundo|título=Morreu o homem dos Oceanos que nasceu no Alentejo profundo|autor=Manuela Goucha Soares|data=25-01-2017|publicado=Expresso|acessodata=29-02-2020}}</ref>. EraFoi casado com Madalena Ruivo. Companheiro

Henrique Ruivo foi companheiro de geração de [[Álvaro Lapa]] e [[Joaquim Bravo]], Henrique Ruivo; viveu em [[Évora]] até 1952, ano em que ingressou na [[Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa]]. Abandonou medicina quatro anos mais tarde, inscrevendo-se de seguida no curso de Escultura da [[Escola de Belas-Artes de Lisboa]], que frequentaria até 1962, ano em que abandonou Portugal para se fixar em Roma. O regresso ocorreu doze anos mais tarde, depois do [[Revolução dos Cravos|25 de Abril de 1974]]. Já em Portugal, foi professor do ensino secundário. Além da prática da escultura e pintura, realizou atividade gráfica para livros e revistas colaborando com diversas editoras (Bertrand; Iniciativas Editoriais; Prelo; Seara Nova; etc.). Trabalhou ainda para teatro e cinema, podendo destacar-se as cenografias realizadas para o Festival de Teatro de Pescara (1968) e a colaboração artística no filme ORG, de Fernando Birri (apresentado na Mostra Internazionale del Cinema 79 – Biennale di Venezia 1979).<ref name="EDP" /><ref name="Pinharanda" /><ref name="Jornada de Divulgação">A.A.V.V. – '''Jornada de Divulgação da Arte em Portugal: Exposição de Artes Plásticas'''. Lisboa: Sindicato dos Trabalhadores de Espetáculos, 1983, p. 29</ref><ref name="Gulbenkian">A.A.V.V. – '''III Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian'''. Lisboa: [[Fundação Calouste Gulbenkian]], 1986</ref><ref name="Rosa Dias">{{citar web|URL=http://repositorio.ul.pt/handle/10451/1975|título=A Nova-Figuração nas artes plásticas em Portugal (1958-1975) [Vol. 2, p. 691-716]|autor=Fernando Rosa Dias|data=|publicado=Universidade de Lisboa|acessodata=11-04-2015}}</ref>
Participou em diversas mostras coletivas, em Portugal e no estrangeiro, podendo destacar-se as seguintes: exposição de inauguração da Galeria Latina, [[Estocolmo]], 1964; Prémio Guérin de Artes Plásticas, Lisboa, 1968; Figuração-Hoje, [[Sociedade Nacional de Belas Artes|SNBA]], Lisboa, 1977; Cultura Portuguesa em [[Madrid]], Madrid, 1977; [[Exposições de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian|III Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian]], Lisboa, 1986; Azares da expressão, [[Fundação Calouste Gulbenkian]], Lisboa, 1987; Coleção [[José-Augusto França]], [[Museu do Chiado]], Lisboa, 1997.<ref name="Jornada de Divulgação" /><ref name="Gulbenkian" /><ref name="Galeria Zen" /><ref name="EDP" />