Imprensa Nacional-Casa da Moeda: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de INCM.SA para a última revisão de O revolucionário aliado, de 15h30min de 6 de março de 2020 (UTC)
Etiqueta: Reversão
INCM.SA (discussão | contribs)
Descrição
Etiquetas: Referências removidas Editor Visual
Linha 1:
{{sem notas|data=janeiro de 2016}}
{{Imagem múltipla
| align = right
| direction = vertical
| width = 180
| image1 = INCM A bronze.jpg
| caption1 = Logotipo da instituição
| image2 = Imprensa Nacional.jpg
| caption2 = Edifício da Biblioteca, no Palácio de D. Fernando Soares de Noronha
}}
A '''Imprensa Nacional-Casa da Moeda''' (INCM) é uma sociedade anónima de capitais públicos que resulta da fusão, em [[1972]], da Imprensa Nacional e da Casa da Moeda portuguesas.
 
A INCM é uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, resultante da fusão, em 1972, da Imprensa Nacional com a Casa da Moeda. Pela longa história das empresas que a originaram, a INCM é herdeira dos mais antigos estabelecimentos industriais do País. A Casa da Moeda é talvez o mais antigo estabelecimento fabril do Estado português, com uma laboração contínua desde, pelo menos, o final do século XIII.
A INCM tem a seu cargo a produção de bens e serviços fundamentais ao funcionamento do Estado português, como:
 
Pela forma como vem incorporando as novas tecnologias na sua vasta gama de atividades, a INCM é uma empresa voltada para o futuro e apostada em vencer os desafios que a sua missão lhe coloca, num mundo em permanente mutação.
* edição de publicações oficiais, como o [[Diário da República]];
* edição de obras essenciais da cultura portuguesa e universal;
* produção de documentos de segurança, como o [[cartão de cidadão]], o [[passaporte]] e os [[selos postais]].
* cunhagem de [[Moedas de euro portuguesas|moeda metálica]];
* autenticação de artefactos de metais preciosos.
 
A empresa tem a seu cargo, por um lado, a produção de bens e serviços fundamentais ao funcionamento do Estado português, como os documentos de identificação e viagem, a cunhagem de moeda metálica e a edição de publicações oficiais, onde se destaca o Diário da República e, por outro lado, um conjunto relevante de produtos e serviços mercantis, dentro das mesmas linhas de negócio, visando fornecer outros países com bens essenciais, proteger marcas, identificar pessoas e bens, entre outros.
Em 2018, a Imprensa Nacional assinala os seu 250 anos. A exposição Imprimere na Casa do Design, com curadoria de Rúben Dias e Sofia Meira, é um dos primeiros eventos destas comemorações. <ref>{{Citar periódico|ultimo=Vieira|primeiro=André|titulo=De Gutenberg ao digital, a Casa do Design ensina como se faz um livro|url=https://www.publico.pt/2018/06/01/local/noticia/de-gutenberg-ao-digital-a-casa-do-design-ensina-como-se-faz-um-livro-1832718|jornal=PÚBLICO|lingua=pt}}</ref>
 
A evolução das novas tecnologias faz das atividades da gráfica de segurança e da segurança digital, áreas estratégicas de desenvolvimento da empresa, capacitando-as para fornecer os mais modernos e seguros documentos de identificação, em suporte físico e digital, respondendo às necessidades de um vasto leque de empresas e organizações.
 
A autentificação de artefactos de metais preciosos, tarefa em que a INCM tem já uma longa tradição, é feita hoje em modernos laboratórios, acreditados pelo Instituto Português da Acreditação.
 
A edição de obras essenciais da língua e cultura portuguesas é outra incumbência da INCM, levada a cabo através da sua editora Imprensa Nacional. O Estado garante assim a transmissão, entre gerações, do património bibliográfico da língua portuguesa, e proporciona a edição de novas obras que o enriquecem continuamente.
 
<br />
 
{{Referências}}