Linha de sucessão ao trono português: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 2001:8a0:eec0:4200:945d:da50:ce3b:17ca, com Reversão e avisos
Linha 60:
=== Linha de sucessão pelo Ramo Constitucional ===
{{Artigo principal|[[Questão dinástica portuguesa]]}}
[[Ficheiro:Maria Pia de Bragança - Quadro com a família.jpg|thumb|right|260px|Retrato de [[Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança|D. Maria Pia de Bragança]] junto de alguns membros da Família Real da [[Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota|Casa de Bragança-Saxe-Coburgo e Gotha]].]]
 
Em [[1932]], após a morte do último rei de Portugal, uma alegada [[Filiação ilegítima|filha legitimada]] do rei [[Carlos I de Portugal|D. Carlos I]]<ref>PAILLER, Jean; ''Maria Pia: A Mulher que Queria Ser Rainha de Portugal''. Lisboa: Bertrand, [[2006]].</ref> e, portanto, alegadamente meia-irmã do rei [[Manuel II de Portugal|D. Manuel II]], conhecida como [[Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança|D. Maria Pia de Saxe-Coburgo Gotha e Bragança]] (1907-1995),<ref>"...aquela que se conhecia por S.A.R. Dona Maria Pia de Saxe-Coburgo Gotha e Bragança, Princesa Real de Portugal" (Pailler, [[2006]], p.12).</ref> sustentando-se no texto das [[Cortes de Lamego]] que definiam «''se el Rey falecer sem filhos, em caso que tenha irmão, possuirá o Reyno em sua vida''», reclamou a chefia da [[Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota|Casa de Bragança-Saxe-Coburgo e Gotha]] e defendeu ser a legítima [[Lista de rainhas de Portugal|Rainha de Portugal]] «''[[de jure]]''».<ref>SOARES, Fernando Luso; ''Maria Pia, Duquesa de Bragança contra D. Duarte Pio, o senhor de Santar''. Lisboa: Minerva, [[1983]].</ref>