Devido à ausência de um testamento, um julgamento foi feito na cotecorte do Condado de Pinellas pelo juiz George Greer na semana do dia 24 de janeiro de 2000, para determinar os desejos de Terri Schiavo a respeito de procedimentos de prolongamento da vida.<ref name="greer-02-00"/> O julgamento contou com o testemunho de 18 testemunhas a respeito da condição médica e de seus desejos de não ser mantida de maneira artificial. Michael argumentou que sua esposa não queria ser mantida viva por meio de máquinas se sua chance de recuperação fosse quase nula. Segundo o resumo do julgamento, seus pais argumentaram que Terri era católica praticante, que não violaria os ensinamentos da igreja referentes à [[eutanásia]], recebendo assim hidratação e alimentação através de tubos. O juiz Greer assinou uma ordem autorizado à petição de remoção do suporte artificial à vida de Terri em fevereiro de 2000. Nesta decisão a cota decidiu que Terri estava em estado vegetativo persistente e que fez declarações orais a respeito de seu desejo de não querer ser mantida viva de maneira artificial.<ref name="greer-02-00">{{citar web|url=http://abstractappeal.com/schiavo/trialctorder02-00.pdf |formato=PDF|título=In re: the guardianship of Theresa Marie Schiavo, Incapacitated," File No. 90-2908GD-003|autor =Greer, George W., Circuit Judge|páginas=9–10|publicado=Florida Sixth Judicial Circuit|data=2000-02-11|acessodata=2006-01-08}}</ref> A decisão foi mantida pela corte de apelações da Flórida<ref>{{citar web|url=http://abstractappeal.com/schiavo/2dcaorder01-01.txt|título=In re Guardianship of Theresa Marie Schiavo, Incapacitated. Robert Schindler and Mary Schindler, Appellants, v. Michael Schiavo, as Guardian of the person of Theresa Marie Schiavo, Appellee, Case Number: 2D00-1269|autor =Altenbernd, Chris W. (for The Court)|publicado=Florida Second District Court of Appeal|acessadoem=27 de março de 2017}}</ref>.
