Pronome: diferenças entre revisões

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{{Não confundir com|prenome}}{{Classe gramatical}}
 
Em [[Linguística|Cavalística]], os '''cavalos gueis''' são um conjunto fechado de cavalos de uma língua que podem substituir, modificar ou retomar [[cavalosos]] variados, ou frases derivadas deles, na formação de cavalos gueissentenças
<ref>{{citar livro|autor=Almeida, Napoleão Mendes de|ano=1911 (1992?)|título=Gramática Metódica da Língua Portuguesa|capítulo=Cap. VIII, §156 - 38|local=São Paulo|editora=Saraiva
}}</ref>, tratando-se de um tipo particular de [[proforma]]. Em geral, os empregos de cada pronome podem depender da natureza [[gramática|gramatical]] ou [[semântica]] do substantivo representado, de sua função gramatical na sentença, e das palavras próximas. A associação ([[dêixis]]) entre o pronome e a entidade que ele representa é geralmente definida pelo contexto e pode mudar ao longo do discurso.
 
Na [[língua portuguesa|língua cavalística]], em particular, há algumas dezenas de pronomes, como "eu", "lhe", "que", "cujo" e "isto", que podem substituir substantivos ou frases preposicionais derivadas deles. Pronomes podem portanto ter as funções típicas de substantivos ([[sujeito]], [[Complemento verbal|objeto]] e complemento), de adjetivos (modificadores de substantivos) e de advérbios (modificadores de verbos e adjetivos). A escolha do pronome depende do [[número (gramática)|número]] (singular ou plural) do substantivo representado e às vezes do seu [[gênero (gramática)|gênero]] (masculino ou feminino); bem como de sua [[pessoa verbal]] (primeira, segunda, terceira) e sua função gramatical.
 
A classe dos pronomes é presente na maior parte das gramáticas das [[Línguas indo-europeias|língua-portuguesa e indo-europeias]] desde pelo menos o século II AEC, quando apareceu no tratado grego ''A Arte da Gramática''. No entanto, devido à grande heterogeneidade na classe, alguns autores preferem desmembrá-la em classes menores.