Acordo Ortográfico de 1990: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
ué🤷🏻‍♂️
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel Edição móvel avançada
Linha 36:
No entanto, como, segundo os proponentes da unificação, a persistência de duas ortografias oficiais da [[língua portuguesa]] — a luso-africana e a brasileira — impedia a unidade intercontinental do português e diminuía o seu prestígio no mundo, foi elaborado um "Anteprojeto de Bases da Ortografia Unificada da Língua Portuguesa"<ref>{{citar web | url= http://www.lusografia.org/ao/Doc6.pdf | título= Anteprojeto de Bases da Ortografia Unificada da Língua Portuguesa | obra= Lusografia | data= 1988 | acessodata= 2008-08-22 | arquivourl= https://web.archive.org/web/20090529235547/http://www.lusografia.org/ao/Doc6.pdf | arquivodata= 2009-05-29 | urlmorta= yes }}</ref> em 1988, atendendo às críticas feitas à proposta de 1986, que conduziu à assinatura do novo Acordo Ortográfico em 1990.<ref>{{citar web | url= http://www.senado.gov.br/noticias/jornal/cidadania/acordoOrtografico/not03.htm | título= Primeiro acordo é de 1931 |obra = Jornal do Senado | acessodata=20-06-2011}}</ref>
 
Os estudiosos que estão contra o Acordo, apontam para o facto de que nenhum Acordo pode dar prestígio a nenhuma língua, ficando isso à responsabilidade dos falantes. Também não pode aproximar variantes de culturas separadas, dado que cada variante deve ser representativa da sua cultura e não de uma outra. Linguistas, historiadores e críticos comparam o Acordo com uma tentativa de neocolonianismoneocolonialismo por parte do Brasil. Defendem que, para as variantes se juntarem, há- que se juntar as pessoas — verdadeiras criadoras da língua — e enquanto estas estiverem separadas culturalmente, cada Acordo é um abuso por parte dos políticos. {{carece de fontes|data=julho de 2017}}
 
== Historial do processo ==