Prefixo binário: diferenças entre revisões

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estava escrito "tinha" e alterei o tempo do verbo para "tinham".
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Douglas Comer, no volume 1 da sua obra "''Internetworking with TCP/IP: principles, protocols, and architecture''"<ref name='Comer, ICP/IP'> COMER, Douglas E. {{ título = "Internetworking with TCP/IP: principles, protocols, and architecture. | Upper Saddle River: Pearson - Prentice Hall, 2006."</ref>, também usa múltiplos decimais para taxas de transferências em "bits por segundo", embora use outra notação: na página 14 diz que a conexão telefônica "''[...] provides a guaranteed data path of 64 Kbps (thousand bits per second), [...]''"; na página 15, afirma que "''Typical speeds for a WAN range from 1,5 Mbps (million bits per second) to 2,4 Gbps (billion bits per second)''".
 
A representação de múltiplos binários por meio de prefixos decimais, que é de uso corriqueiro, não faz sentido, mesmo quando signifique uma aproximação. Houve um tempo em que as redes tinhatinham desempenho da ordem de quilobits por segundo, as memórias tinham capacidade de quibibytes, e o armazenamento em disco contava-se em megabytes (pelos fabricantes) ou mebibytes (alguns sistemas operacionais usam potências de dois para unidades de armazenamento). A diferença no uso de um ou outro padrão era de pouco mais de dois por cento nos dois primeiros casos, e menos de cinco por cento no último. Hoje em dia, quando as redes atingiram o desempenho de gigabits por segundo, as memórias têm capacidade de gibibytes, e o armazenamento atingiu terabytes (ou tebibytes) e petabytes (ou pebibytes) de dados, as diferenças chegam a dez por cento, ou mais. A tabela seguinte compara os equivalentes dos múltiplos decimais e binários, e mostra que a diferença relativa entre os respectivos valores vai progressivamente aumentando, tornando relevante o erro acumulado no uso incorreto dos múltiplos e seus símbolos.
 
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