Classe média alta: diferenças entre revisões

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O termo '''classe média alta''' se refere a uma subdivisão da [[classe média]] que constitui a menor divisão desta com a [[classe alta]]. No Brasil são definidos pela ''classe B''. O que diferencia a classe média alta da [[Elite (sociologia)|classe alta]] é o limite de gastos mensais que pessoas desta classe possuem.
 
Apesar de gozarem de alto padrão de vida, famílias desta classe consomem com uma certa prudência e normalidade. A aquisição de bens de consumo de luxo e altos investimentos materiais são planejados e medidos de acordo com o orçamento familiar. Estão nessa classe 50% dos empresários do país, 50% dos profissionais autônomos, 10% dos professores universitários, 90% da classe política e legislativa, 60% da classe [[Poder Judiciário|judiciária]], 70% dos oriundos de famílias tradicionais e 60% dos médicos
 
Segundo o economista e sociólogo Ricard V. Em Reeves, as classes médias altas têm um peso político particularmente alto; seu comparecimento eleitoral chega a 80% e, sobretudo, detêm o "poder de opinião". A maioria das posições-chave nos círculos que orientam a vida pública são ocupadas por membros dessa classe: na mídia, nas empresas de pesquisa, na publicidade, na ciência ou na universidade. Segundo Reeves, eles promovem na economia globalizada, na imigração e no livre comércio, pois eles próprios estão protegidos da concorrência no mercado de trabalho.