Papa Vítor III: diferenças entre revisões

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Vítor III era italiano e não alemão, o último papa Alemão foi Vítor II
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Foi eleito como novo Papa em Maio de 1086, algo que o incomodou profundamente, pelo que tentou atrasar a sua consagração como Pontífice. Devido a isto, não acedeu realmente ao trono pontifício até [[9 de Maio]] de [[1087]], e quando o fez abandonou [[Roma]] e retirou-se para Montecassino. Isto foi aproveitado pelo [[Antipapa Clemente III]] para aumentar o seu poder em Roma, pelo que quando Vítor III voltou de novo a Roma (devido sobretudo às pressões da condessa [[Matilde de Canossa|Matilde de Toscana]]) teve que abandoná-la de novo após pouco tempo. Em Agosto de 1087 presidiu a um [[sínodo]] em Benevento no qual [[excomunhão|excomungou]] Clemente III, proibiu a [[questão das investiduras]] e promoveu uma ação armada contra os [[Islão|muçulmanos]] do norte de [[África]], um precedente do que seriam depois as [[Cruzadas]]. Caiu enfermo durante o sínodo e retirou-se pela última vez para Montecassino, onde faleceu. O seu sucessor foi [[Papa Urbano II|Urbano II]].
 
 
Conta-se que era filho do Rabino Simão o Grande, um [[Judeus|judeu]] importante de [[Mainz]], na [[Alemanha]]. Seu nome quando jovem era Elchanan. Certa vez, ficou muito doente, e sua babá Margarita o sequestrou e levou-o a um mosteiro. Lá, se formou católico e foi enviado para [[Roma]], onde se tornou aliado de [[Papa Gregório VII|Gregório VII]]. Foi eleito Papa após a morte deste.
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