Flávio Cavalcanti: diferenças entre revisões

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Flávio esteve nos [[Estados Unidos]] e entrevistou o presidente [[John Fitzgerald Kennedy|Kennedy]], na [[Casa Branca]]. Entrou para a televisão e tinha estilo tão marcante que marcou [[época]], pois, entre outras coisas, criou o primeiro júri da [[televisão brasileira]]. [[Chiquinho Scarpa]], [[Jorge Kajuru]] e Conrado ([[marido]] da ex-paquita [[Andreia Sorvetão]]) já foram jurados dele. Começou também a compor e influiu muito nas tendências musicais. [[Artista]]s que depois se tornaram consagrados começaram com Flávio Cavalcanti.
 
Na década de 70, todos os [[domingo]]s, às 18h, uma [[voz]] em ''off'' anunciava: "Entra no ar via [[Embratel]], para todo o Brasil, pela [[Rede Tupi de Televisão]], o programa[[Programa Flávio CavalcantiCavalcante]]". A chamada marcava o início de um dos programas mais polêmicos da televisão brasileira e líder de audiência, comandado pelo jornalista e apresentador. Foi o primeiro programa a ser exibido para todo o país, utilizando o canal da Embratel.
 
Seu estilo era contundente. Letras medíocres e [[música]]s fracas iam para o lixo. Literalmente, quebrava os discos e jogava fora. Ele criou gestos marcantes, como a mão direita estendida para o alto e a [[frase]]: ''"Nossos comerciais, por favor!"''<ref>{{citar web|URL=http://radios.ebc.com.br/todas-vozes/edicao/2014-08/flavio-cavalcanti-declaracao-belinha-de-amor-do-homem-que-quebrava-discos|título=Flávio Cavalcanti, o homem que quebrava discos, faz declaração de amor|autor=LEITE, Marcos|data=5 de agosto de 2014|publicado=Rádio MEC AM - Rio de Janeiro (EBC Rádios)|acessodata=19 de maio de 2015}}</ref>, ao pedir o intervalo. O “tira-bota” dos [[visão|óculos]] também foi marcante. Em [[1973]], teve seu programa na Rede Tupi suspenso por 60 [[dia]]s pela Censura Federal, após apresentar a história de um [[homem]] inválido que teria "emprestado" a [[mulher]] ao [[vizinho]]<ref name="Telinha">{{citar web|URL=http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/ditadura-tirou-flavio-cavalcanti-do-ar-por-fazer-sensacionalismo-4622|título=Ditadura tirou Flávio Cavalcanti do ar por fazer sensacionalismo |autor=CASTRO, Thell de|data=31 de agosto de 2014|publicado=Na Telinha|acessodata=19 de maio de 2015}}</ref>, [[fato]] que culminou uma história de problemas anteriores com o conteúdo do programa.