Evidências da evolução: diferenças entre revisões

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Por exemplo, o tempo normal que um par de bases do citocroma c leva para mutar é '''n''' anos, o número de aminoácidos que fazem a proteína citocroma c nos macacos, difere por um do citocroma c dos humanos, isso leva a conclusão de que as duas espécies divergiram '''n''' anos atrás.
[[Imagem:Phylogenetic tree pt.svg|thumb|300px|Uma árvore filogenética baseada em dados acerca rRNA, mostrando a separação entre Bacteria, Archaea, e Eukaryota.]]
 
Comparações de sequências de DNA permitem o agrupamento de organismos pelo critério de similaridades entre as sequências, resultando em árvores [[filogenética]]s tipicamente congruentes com a [[taxonomia]] tradicional, e são frequentemente usadas para fortalecer ou corrigir classificações taxonômicas. A comparação de sequências é considerada uma medida robusta o suficiente para corrigir suposições errôneas sobre árvores filogenéticas em casos quando outras evidências são raras. Por exemplo, as sequências de DNA humano neutro divergem aproximadamente 1,2% (baseado na substituição) daqueles de seus parentes mais próximos, os [[chimpanzé]]s, 1,6% dos [[gorila]]s, e 6,6% dos [[babuíno]]s<ref>Two sources: 'Genomic divergences between humans and other hominoids and the effective population size of the common ancestor of humans and chimpanzees'. and 'Quantitative Estimates of Sequence Divergence for Comparative Analyses of Mammalian Genomes' "[http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids=11170892] [http://www.genome.org/cgi/content/full/13/5/813]"</ref>. A evidência das sequências genéticas permite inferir a quantificação do parentesco entre humanos e outros primatas<ref>A foto com a legenda “Human Chromosome 2 and its analog in the apes” no artigo [http://www.gate.net/~rwms/hum_ape_chrom.html Comparison of the Human and Great Ape Chromosomes as Evidence for Common Ancestry] {{WebCite|url=https://www.webcitation.org/615A9juxT?url=http://www.gate.net/~rwms/hum_ape_chrom.html |date=20110820155234 |dateformat=iso }} é literalmente um retrato do elo nos humanos que liga dois cromossomos separados em primatas não humanos, criando um único cromossomo em humanos. É considerado um “elo perdido”, uma conexão primita-homem é de interesse particular. Embora o termo se refira originalmente a evidências fósseis, essa descoberta também é um traço do passado correspondendo aos seres vivos que quando vivos foram a personificação física desse elo.</ref><ref>A reportagem do [[The New York Times]] [http://www.nytimes.com/2006/03/07/science/07evolve.html Still Evolving, Human Genes Tell New Story], baseado em um mapa de seleções positivas recentes no genoma humano, afirma que o International HapMap Project está “fornecendo as mais fortes evidências de que o ser humano ainda está evoluindo” e apresenta detalhadamente algumas dessas evidências.</ref>. A sequência do gene 16S rRNA, um componente vital do [[ribossomo]], foi usado para encontrar um parentesco filogenético geral entre toda a vida existente. A analise, originalmente feita por [[Carl Woese]], que resultou no sistema de três domínios, argumentando por duas grandes separações no início da história evolutiva da vida. A primeira divisão para a [[Bacteria]] moderna e a divisão subsequente para [[Archaea]] e [[Eukaryota]] modernos.