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[[Ficheiro:Morro do Bumba.jpg|thumb|Deslizamento no [[morro do Bumba]], 2010.]]
 
No início dos anos 2000, a cidade de Niterói passa por mais avanços como uma capital cultural, com a inauguração do Caminho Niemeyer, em 2002, e da Praça Juscelino Kubitschek, em 2004 <ref>http://www.scielo.br/pdf/ha/v15n32/v15n32a12.pdf</ref>. Em abril de 2010, houve uma grande tragédia na cidade, no [[Morro do Bumba]], onde 267 pessoas morreram após as chuvas que causaram o desabamento de encostas. As casas do local foram construídas em cima de um lixão desativado, num terreno fragilizado e que não suportou a quantidade de chuvas de verão. Inclusive, os bairros próximos são bairros com o menor índice de desenvolvimento humano da cidade. Após o deslizamento do Morro do Bumba, a cidade passou a esbarrar em outro problema: o crescimento acelerado e desordenado iniciado na década dos anos 2000, principalmente impulsionado pela chegada de novos moradores, provenientes da cidade do Rio de Janeiro. Eles emigraram para Niterói com o objetivo de fugir da violência urbana, que tinha níveis elevados. Com isso, bairros como Icaraí passaram a registrar um aumento exponencial de construções de prédios de condomínios ao mesmo tempo em que o crescimento populacional passou a atingir também bairros afastados como a Região Oceânica como um todo, além da região da Pendotiba.
 
De modo a tentar resolver esses problemas, a última administração do prefeito [[Jorge Roberto Silveira]] (2009-2012) tomou algumas medidas para tentar melhorar o fluxo de veículos nos horários de pico, como a conversão da Avenida Roberto Silveira em via de mão única e a construção de um [[mergulhão]] ligando as avenidas Jansen de Melo e Marquês de Paraná, sendo esta cercada de muitas controvérsias e cuja conclusão foi no governo do atual prefeito Rodrigo Neves. Há, ainda, a construção do Corredor Metropolitano da Alameda São Boaventura, que consiste em uma pista exclusiva para ônibus, de forma a desafogar esta via. Na eleição municipal de 2012, Jorge Roberto Silveira abdicou da candidatura à reeleição, alegando estar tratando um câncer de garganta, e lançou [[Felipe Peixoto]], jovem [[deputado estadual]] pelo [[Partido Democrático Trabalhista]], que teve, como concorrentes, [[Rodrigo Neves]], Flávio Serafini e [[Sergio Zveiter]]. Em uma disputa acirrada, Rodrigo Neves, do [[Partido dos Trabalhadores]], venceu, com 52,55 por cento dos [[Voto válido|votos válidos]], o pedetista Felipe Peixoto.