Tim Maia Racional, Vol. 2: diferenças entre revisões
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|alt =
|artista = [[Tim Maia]]
|lançado = Início de {{Data de início|
|estúdio = Estúdios RCA, no [[Rio de Janeiro]]
|gênero = {{Lista horizontal|
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* [[Música gospel]]
}}
|duração = {{Duração|m=41|s=
|idioma = [[Língua portuguesa|Português]]
|formato = [[Disco de vinil|LP
|gravadora = [[Vitória Régia Discos|Seroma]]
|produtor = [[Tim Maia]]
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|miscelânea =
}}
'''''Tim Maia Racional, Vol. 2''''' é o sexto [[álbum de estúdio]] do [[Canto (música)|cantor]] e [[compositor]] [[brasil]]eiro [[Tim Maia]], lançado no início de
Com o passar dos anos, apesar das tentativas de Tim de apagar o disco da memória popular - com destruição ativa do material, além de proibição de relançamento e desencorajamento de regravações, o álbum passou a ser alvo de um status [[cult]], com os [[Disco de vinil|discos de vinil]] originais tornando-se raros e caros. A partir dos [[Década de 1990|anos 1990]], com o resgate da música negra brasileira da [[década de 1970]], cresceu a pressão para o relançamento dos álbuns, o que só veio a ocorrer depois da morte do artista. O disco é tido como um dos pontos altos da carreira de Tim Maia, muito em razão de seus arranjos e da qualidade da voz do cantor carioca.
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== Recepção ==
=== Lançamento ===
O álbum foi lançado no início de
=== Recepção da crítica ===
Linha 62:
== Legado ==
Após abandonar a seita, em 25 de setembro de
Assim, apesar do desgosto do próprio Tim Maia em relação ao álbum<ref name="allmusic"/> e às duras críticas recebidas na época de seu lançamento,<ref name="cliquemusic"/> os álbuns são tidos como um dos melhores momentos da carreira do cantor, tendo ficado marcado pelo seu baixo apelo comercial - com as [[letra de música|letras]] de devoção à [[Cultura Racional]] - e pela sonoridade que remeteu a nomes do soul e do funk [[Estados Unidos|norte-americano]], como [[Barry White]], [[Marvin Gaye]] e [[George Clinton]].<ref name="digestivo"/> Em 2007, a revista [[Rolling Stone Brasil]], em sua [[Lista dos 100 maiores discos da música brasileira pela Rolling Stone Brasil|lista dos 100 maiores discos da música brasileira]], listou o álbum como o 49º melhor disco brasileiro de todos os tempos.<ref>''Os 100 maiores discos da Música Brasileira''. Revista Rolling Stone Brasil, outubro de 2007, edição nº 13, p. 115.</ref>
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