Reforma gregoriana: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Raimundo57br (discussão | contribs)
Raimundo57br (discussão | contribs)
Estou revisando o conteúdo
Linha 20:
No período que antecedeu a Revolução Papal o [[Sacro Império Romano-Germânico]] tinha uma forte influência sobre a [[Santa Sé]] e por isso chegava mesmo a nomear os [[prelado]]s que exerceriam as funções [[eclesiásticas]] mais importantes, a situação de parte do [[clero]] era lamentável. E, por fim, as nações do [[Oriente]] tinham superado as do [[Ocidente]].
 
Tendo como finalidade renovar a [[Igreja]] e levar a [[Europa]] [[cristã]] a frente de todas as [[nações]] a resposta veio quando os [[Papas]] passaram a deixar bem claro quem mandadeveria mandar na [[Igreja]], através do decreto “[[Dictatus papae]]” (1074 – 1075) de [[Gregório VII]]., Esseque documentodeterminava éque marcadoos por[[Bispos]] diversose contrastes[[abades]] quedeveriam serãoser tratadosescolhidos nesseunicamente estudopela própria [[Santa Sé]]. O documento também combatia a [[simonia]] e instituiu o [[celibato]].
 
Determinaram que os [[Bispos]], [[clérigos]] e [[abades]] seriam nomeados unicamente pela própria [[Santa Sé]]. Combateram a [[simonia]] e instituíram o [[celibato]].
 
Cristianizou-se o antigo [[Direito Romano]], surgiram as [[ordens mendicantes]] ([[franciscanos]] e [[dominicanos]]), que ao invés de “saírem do mundo” exerciam suas atividades nas cidades. E iluminaram a [[Idade Média]] criando e espalhando as [[Universidades]] pela [[Europa]] impedindo que o poder secular e mesmo que os [[Bispos]] limitassem sua autonomia: ''“logo a [[Universidade de Paris]] tornou-se objeto de atenção da [[Cúria romana]], que favoreceu seu desenvolvimento e, sobretudo, suas tendências autonomistas, subtraindo-a à tutela direta do [[rei]], do[[bispo]] e de seu [[chanceler]]. Assim, fato verdadeiramente significativo, as aspirações à [[liberdade]] de [[ensino]], contra a resistência e a oposição dos poderes locais, encontraram um primeiro sustentáculo na proteção [[papal]].”'' (REALE; ANTISERI. História da Filosofia Patrística e Escolástica, p. 123 e 124).
 
== Imposição do poder papal sobre o temporal ==