Paulo Lins: diferenças entre revisões

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Márcia Abos</ref>
 
Após quatorze anos de trabalho intermitente, em 2012 Paulo Lins lançou a sua segunda [[obra-prima]], ''[[Desde que o Samba é Samba]]'', que recria meiameio ficcionalmente e meiameio historicamente a invenção do samba moderno por músicos do bairro carioca da [[Estácio_(bairro)|Estácio]] na década de 1920.<ref>[http://oglobo.globo.com/cultura/desde-que-samba-samba-novo-livro-de-paulo-lins-4512115 Artigo de 03/04/2012 d'O Globo sobre o lançamento do livro ''Desde que o Samba é Samba'']</ref> Citação: “Até o vento fazia a curva em causa própria, assim como as pessoas que sentiam aquela energia vinda da criação artística para superar a vida em que o povo negro da pós-escravidão colocou a cultura como arma para conquistar dignidade com duas batidas fortes no surdo feito deixa para o solista sair improvisando (...). Tiveram a ideia de fazer parte da sociedade em forma de canto, mas mesmo assim foram espancados pela polícia, sofreram desdém, foram presos, tiveram a dor do preconceito, mas saíram sambando em busca de uma avenida para fazer dela uma passarela com o reforço do tamborim, do reco-reco, da cuíca e do surdo.”<ref> Paulo Lins: Desde que o Samba é Samba, 2012, p. 294.</ref>
 
Sua obra tem atraído interesse acadêmico na forma de vários artigos, dissertações e até mesmo teses.<ref>[http://www.tede.ufsc.br/teses/PLIT0466-T.pdf De Rubem Fonseca a Paulo Lins : a violência na literatura dos 90, 2011 ]</ref>